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Desaceleração da inflação chinesa reduz preocupação política

Autoridades se reúnem nesta semana para detalhar suas prioridades de política e reformas para 2014

Notas de iuane: inflação anual ao consumidor desacelerou inesperadamente para 3 por cento em novembro ante máxima de oito meses de 3,2 por cento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 07h28.

Pequim - A inflação anual ao consumidor na China desacelerou inesperadamente em novembro, aliviando os temores do mercado de qualquer aperto iminente da política conforme autoridades se reúnem nesta semana para detalhar suas prioridades de política e reformas para 2014.

A alta das taxas do mercado de dinheiro e dos yields de títulos indicam que o banco central da China está apertando as condições de liquidez, para reduzir os níveis da dívida e conter o crescimento do crédito, mas há poucos sinais de uma forte virada na política monetária.

A inflação anual ao consumidor desacelerou inesperadamente para 3 por cento em novembro ante máxima de oito meses de 3,2 por cento, informou nesta segunda-feira a Agência Nacional de Estatísticas. Analistas esperavam que a taxa de inflação permanecesse no nível de outubro.

"A inflação não será um grande problema nos próximos meses e esperamos que a política monetária permaneça neutra", disse Luo Wenbo, economista do Xiangcai Securities.

Em relação ao mês anterior, os preços recuaram 0,1 por cento, primeira queda em seis meses e ante expectativa do mercado de estabilidade.

Já os preços ao produtor recuaram 1,4 por cento em novembro ante o ano anterior --o 21º mês consecutivo de declínio-- ante queda de 1,5 por cento no mês anterior, informou a agência. Na comparação mensal, os preços ao produtor ficaram inalterados.

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A alta das taxas do mercado de dinheiro e dos yields de títulos indicam que o banco central da China está apertando as condições de liquidez, para reduzir os níveis da dívida e conter o crescimento do crédito, mas há poucos sinais de uma forte virada na política monetária.

A inflação anual ao consumidor desacelerou inesperadamente para 3 por cento em novembro ante máxima de oito meses de 3,2 por cento, informou nesta segunda-feira a Agência Nacional de Estatísticas. Analistas esperavam que a taxa de inflação permanecesse no nível de outubro.

"A inflação não será um grande problema nos próximos meses e esperamos que a política monetária permaneça neutra", disse Luo Wenbo, economista do Xiangcai Securities.

Em relação ao mês anterior, os preços recuaram 0,1 por cento, primeira queda em seis meses e ante expectativa do mercado de estabilidade.

Já os preços ao produtor recuaram 1,4 por cento em novembro ante o ano anterior --o 21º mês consecutivo de declínio-- ante queda de 1,5 por cento no mês anterior, informou a agência. Na comparação mensal, os preços ao produtor ficaram inalterados.

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