Deputados aprovam mínimo de R$ 783 no Paraná
O aumento de 10,32% do salário mínimo regional tinha sido proposto pelo governo, após reunião do Conselho Estadual do Trabalho
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 22h25.
Curitiba - Os deputados estaduais do Paraná aprovaram, na tarde desta quarta, o reajuste do salário mínimo regional, com aumento de 10,32%, conforme tinha sido proposto pelo governo, após reunião do Conselho Estadual do Trabalho. O aumento inclui ganho real de 5,1% para os trabalhadores. Os 4,97% restantes referem-se ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No Paraná, o valor do mínimo ficará entre R$ 783,20 e R$ 904,20.
Para que o projeto fosse analisado nesta quarta o plenário foi transformado em Comissão Geral, visto que na sessão de terça-feira tinham sido apresentadas duas emendas a serem apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A que provocou mais discussão propunha supressão de artigos que preveem reajuste de 5,1% no próximo ano mais a inflação acumulada nos últimos 12 anos. Esse era também um pedido dos empresários. No entanto, a emenda foi rejeitada.
De acordo com o secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, o governo reconheceu o crescimento da economia e "distribuiu de forma equilibrada neste e no próximo ano". De acordo com o líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), o governador Beto Richa pretende sancioná-lo no dia 1º de maio.
Curitiba - Os deputados estaduais do Paraná aprovaram, na tarde desta quarta, o reajuste do salário mínimo regional, com aumento de 10,32%, conforme tinha sido proposto pelo governo, após reunião do Conselho Estadual do Trabalho. O aumento inclui ganho real de 5,1% para os trabalhadores. Os 4,97% restantes referem-se ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No Paraná, o valor do mínimo ficará entre R$ 783,20 e R$ 904,20.
Para que o projeto fosse analisado nesta quarta o plenário foi transformado em Comissão Geral, visto que na sessão de terça-feira tinham sido apresentadas duas emendas a serem apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A que provocou mais discussão propunha supressão de artigos que preveem reajuste de 5,1% no próximo ano mais a inflação acumulada nos últimos 12 anos. Esse era também um pedido dos empresários. No entanto, a emenda foi rejeitada.
De acordo com o secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, o governo reconheceu o crescimento da economia e "distribuiu de forma equilibrada neste e no próximo ano". De acordo com o líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), o governador Beto Richa pretende sancioná-lo no dia 1º de maio.