Demanda chinesa por petróleo tem máxima de 5 meses
Crescimento total do ano, por outro lado, se encaminha para registrar seu crescimento mais fraco em pelo menos 5 anos
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 10h30.
Pequim - A demanda implícita da China por petróleo subiu 1,5 por cento em novembro ante o mês anterior, para uma máxima de 5 meses, com duas importante refinarias retomando suas atividades após uma paralisação.
O crescimento total do ano, por outro lado, se encaminha para registrar seu crescimento mais fraco em pelo menos 5 anos.
A demanda por combustível no maior importador líquido de petróleo do mundo caiu 5,1 por cento, para 9,94 milhões de barris por dia ante um ano atrás, segundo cálculos da Reuters baseados em dados preliminares do governo.
A desaceleração do consumo na China, que tem liderado o aumento na demanda global por petróleo pela maior parte da última década, tem ajudado a limitar os preços do petróleo apesar de uma queda em mais da metade das exportações do Irã, reduzidas por conta de sanções, e por prolongadas interrupções do fornecimento da Líbia.
Para os primeiros 11 meses de 2013, a demanda implícita da China subiu 2,3 por cento, para 9,76 milhões de bpd, abaixo dos 4,5 por cento de crescimento observado no ano passado, e a menor taxa de crescimento desde pelo menos 2009.
A demanda implícita é calculada através da soma do produção nacional de petróleo e das importações líquidas de produtos petrolíferos refinados, ignorando mudanças de estoques, que raramente são divulgadas pelo governo.
Pequim - A demanda implícita da China por petróleo subiu 1,5 por cento em novembro ante o mês anterior, para uma máxima de 5 meses, com duas importante refinarias retomando suas atividades após uma paralisação.
O crescimento total do ano, por outro lado, se encaminha para registrar seu crescimento mais fraco em pelo menos 5 anos.
A demanda por combustível no maior importador líquido de petróleo do mundo caiu 5,1 por cento, para 9,94 milhões de barris por dia ante um ano atrás, segundo cálculos da Reuters baseados em dados preliminares do governo.
A desaceleração do consumo na China, que tem liderado o aumento na demanda global por petróleo pela maior parte da última década, tem ajudado a limitar os preços do petróleo apesar de uma queda em mais da metade das exportações do Irã, reduzidas por conta de sanções, e por prolongadas interrupções do fornecimento da Líbia.
Para os primeiros 11 meses de 2013, a demanda implícita da China subiu 2,3 por cento, para 9,76 milhões de bpd, abaixo dos 4,5 por cento de crescimento observado no ano passado, e a menor taxa de crescimento desde pelo menos 2009.
A demanda implícita é calculada através da soma do produção nacional de petróleo e das importações líquidas de produtos petrolíferos refinados, ignorando mudanças de estoques, que raramente são divulgadas pelo governo.