Déficit orçamentário de Portugal alcançou 6,4% do PIB
O número é superior ao objetivo de 5% fixado pelo governo de Lisboa e por seus credores internacionais
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 11h24.
Lisboa - O déficit orçamentário de Portugal foi de 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, contra os 4,4% de 2011, indicou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Calculado segundo as normas contábeis do Escritório de Estatísticas europeu, o Eurostat, este número é superior ao objetivo de 5% fixado pelo governo de Lisboa e por seus credores internacionais.
O número não inclui as receitas procedentes da concessão dos aeroportos portugueses.
Os credores internacionais de Portugal, país da Eurozona sob ajuda financeira internacional, concordaram em meados de março com um ano suplementar, até 2015, para reduzir seu déficit público abaixo de 3% do PIB, um alívio para esta nação que sofre sua maior recessão em 40 anos, um desemprego recorde e um crescente descontentamento social.
Os novos limites do déficit são de 5,5% do PIB em 2013, de 4% em 2014 e de 2,5% em 2015, informou o ministro das Finanças, Vitor Gaspar.
Lisboa - O déficit orçamentário de Portugal foi de 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, contra os 4,4% de 2011, indicou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Calculado segundo as normas contábeis do Escritório de Estatísticas europeu, o Eurostat, este número é superior ao objetivo de 5% fixado pelo governo de Lisboa e por seus credores internacionais.
O número não inclui as receitas procedentes da concessão dos aeroportos portugueses.
Os credores internacionais de Portugal, país da Eurozona sob ajuda financeira internacional, concordaram em meados de março com um ano suplementar, até 2015, para reduzir seu déficit público abaixo de 3% do PIB, um alívio para esta nação que sofre sua maior recessão em 40 anos, um desemprego recorde e um crescente descontentamento social.
Os novos limites do déficit são de 5,5% do PIB em 2013, de 4% em 2014 e de 2,5% em 2015, informou o ministro das Finanças, Vitor Gaspar.