Déficit das contas se deve a baixo crescimento, diz Augustin
O resultado primário desse ano reflete o crescimento econômico bem abaixo do esperado originalmente, disse o secretário
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 10h53.
Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, avaliou nesta sexta-feira, 31, que o resultado primário desse ano reflete o crescimento econômico bem abaixo do esperado originalmente, por causa da expansão internacional menor do que a prevista no início do ano e aos choques de oferta no Brasil que levou à uma política econômica contracionista que afetou a atividade econômica.
Ele destacou que também houve crescimento da receita bem abaixo do estimado pelo governo. Segundo ele, a frustração foi de R$ 40 bilhões.
Em relação ao primeiro decreto de programação orçamentária de fevereiro, segundo Augustin, houve uma arrecadação menor em 35 bilhões e uma renúncia fiscal com a desoneração da folha maior em R$ 5 bilhões.
Embora positivo, o secretário destacou o aumento da despesa com investimento. "Foi forte e subiu 36% este ano", disse. Agustin disse que até setembro os investimentos da administração direta subiram 1,56% do PIB.
"É um porcentual bem significativo. Mostra uma tendência positiva para o investimento". Augustin disse que as despesas com abono salarial também estão subindo e que o governo está analisando esse item.
Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, avaliou nesta sexta-feira, 31, que o resultado primário desse ano reflete o crescimento econômico bem abaixo do esperado originalmente, por causa da expansão internacional menor do que a prevista no início do ano e aos choques de oferta no Brasil que levou à uma política econômica contracionista que afetou a atividade econômica.
Ele destacou que também houve crescimento da receita bem abaixo do estimado pelo governo. Segundo ele, a frustração foi de R$ 40 bilhões.
Em relação ao primeiro decreto de programação orçamentária de fevereiro, segundo Augustin, houve uma arrecadação menor em 35 bilhões e uma renúncia fiscal com a desoneração da folha maior em R$ 5 bilhões.
Embora positivo, o secretário destacou o aumento da despesa com investimento. "Foi forte e subiu 36% este ano", disse. Agustin disse que até setembro os investimentos da administração direta subiram 1,56% do PIB.
"É um porcentual bem significativo. Mostra uma tendência positiva para o investimento". Augustin disse que as despesas com abono salarial também estão subindo e que o governo está analisando esse item.