Decreto que estipulava regras para lobistas cai em três meses
Moralizar o relacionamento entre os setores público e privado não é moleza. Teve apenas três meses de vida um decreto presidencial de 14 de maio, que definia regras rígidas para audiências de empresas e lobistas com autoridades do Poder Executivo. O decreto foi substituído por outro -- menos rigoroso, ou menos burocrático, dependendo de quem […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h27.
Moralizar o relacionamento entre os setores público e privado não é moleza. Teve apenas três meses de vida um decreto presidencial de 14 de maio, que definia regras rígidas para audiências de empresas e lobistas com autoridades do Poder Executivo.
O decreto foi substituído por outro -- menos rigoroso, ou menos burocrático, dependendo de quem analisa -- publicado em 13 de agosto no Diário Oficial. Duas exigências caíram por terra: a necessidade de os lobistas se inscreverem num cadastro único de cada órgão e também que os órgãos coloquem em seus sites na internet a agenda de encontros com representantes da iniciativa privada.
Moralizar o relacionamento entre os setores público e privado não é moleza. Teve apenas três meses de vida um decreto presidencial de 14 de maio, que definia regras rígidas para audiências de empresas e lobistas com autoridades do Poder Executivo.
O decreto foi substituído por outro -- menos rigoroso, ou menos burocrático, dependendo de quem analisa -- publicado em 13 de agosto no Diário Oficial. Duas exigências caíram por terra: a necessidade de os lobistas se inscreverem num cadastro único de cada órgão e também que os órgãos coloquem em seus sites na internet a agenda de encontros com representantes da iniciativa privada.