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CVM aceita R$1,61 milhões de ex-diretor da Rossi

A Comissão de Valores Mobiliários aceitou acordo com Cássio Audi de R$ 1,61 milhão, em caso de informação privilegiada

Rossi Residencial: valor a ser pago corresponde ao dobro do suposto prejuízo evitado, disse a CVM (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 18h16.

A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) aceitou acordo com o ex-diretor financeiro e de relações com investidores da Rossi Residencial, Cássio Audi, de 1,61 milhão de reais, em caso de informação privilegiada, informou a autarquia nesta sexta-feira.

O valor a ser pago corresponde ao dobro do suposto prejuízo evitado, disse a CVM.

Audi foi acusado de ter se utilizado informação privilegiada na negociação de ações da empresas entre 4 de janeiro e 18 de fevereiro de 2013, disse a CVM em comunicado.

Em outro processo, a CVM também aceitou acordo com o diretor de relações com investidores da Gafisa , Andre Bergstein, mediante o pagamento de 200 mil reais.

O executivo foi acusado de não ter providenciado divulgação tempestiva de fato relevante sobre a venda de 70 por cento da Alphaville diante do vazamento da informação.

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O valor a ser pago corresponde ao dobro do suposto prejuízo evitado, disse a CVM.

Audi foi acusado de ter se utilizado informação privilegiada na negociação de ações da empresas entre 4 de janeiro e 18 de fevereiro de 2013, disse a CVM em comunicado.

Em outro processo, a CVM também aceitou acordo com o diretor de relações com investidores da Gafisa , Andre Bergstein, mediante o pagamento de 200 mil reais.

O executivo foi acusado de não ter providenciado divulgação tempestiva de fato relevante sobre a venda de 70 por cento da Alphaville diante do vazamento da informação.

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