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Custo de vida em São Paulo tem alta de 0,57% em novembro

As famílias de menor renda foram as que mais sentiram a alta nos preços em novembro, com taxa de 0,6%

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 16h18.

São Paulo – O custo de vida na capital paulista ficou em 0,57% no mês de novembro, aponta pesquisa mensal do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O índice é 0,24 ponto percentual menor que o registrado em outubro, quando a taxa ficou em 0,81%. Nos últimos 12 meses, o Índice do Custo de Vida (ICV) acumula alta de 6,48%.

As famílias de menor renda foram as que mais sentiram a alta nos preços em novembro, com taxa de 0,6%. O custo de vida para esse segmento, no entanto, é 0,49 ponto percentual menor que o registrado em outubro (1,09%).

Dois dos quatro grupos que compõem o ICV tiveram elevações maiores nesse mês na comparação com outubro. A maior alta foi registrada no grupo saúde, com taxa de 1,39%. O índice é 0,94 ponto percentual maior que o registrado em outubro (0,45%).

As despesas com assistência médica (1,74%) foram o que mais pressionaram o resultado. Nesse componente, teve destaque o item seguros e convênios médicos (2,19%). Já o subgrupo medicamentos e produtos farmacêuticos registrou leve variação negativa (-0,04%).

Os preços relacionados a equipamentos domésticos (0,51%) também tiveram taxas maiores que outubro (0,46%). O subgrupo com maior alta foi o de móveis (1,04%), seguido pela alta nos preços dos eletrodomésticos (0,47%) e de rouparia (0,28%). O custo dos utensílios teve pequena retração de 0,25%.

Os grupos alimentação (0,96%) e habitação (0,15%), por sua vez, tiveram taxas menores que as registradas em outubro, com 1,95% e 0,65%, respectivamente. O subgrupo in natura e semielaborados apresentou retração de 0,02%. Tiveram alta os produtos da indústria alimentícia (1,61%) e alimentação fora do domicílio (1,99%).

O custo de produtos e serviços relacionados a habitação tiveram comportamento mais homogêneo: locação, impostos e condomínio (0,11%), operação do domicílio (0,11%) e conservação do domicílio (0,34%).

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As famílias de menor renda foram as que mais sentiram a alta nos preços em novembro, com taxa de 0,6%. O custo de vida para esse segmento, no entanto, é 0,49 ponto percentual menor que o registrado em outubro (1,09%).

Dois dos quatro grupos que compõem o ICV tiveram elevações maiores nesse mês na comparação com outubro. A maior alta foi registrada no grupo saúde, com taxa de 1,39%. O índice é 0,94 ponto percentual maior que o registrado em outubro (0,45%).

As despesas com assistência médica (1,74%) foram o que mais pressionaram o resultado. Nesse componente, teve destaque o item seguros e convênios médicos (2,19%). Já o subgrupo medicamentos e produtos farmacêuticos registrou leve variação negativa (-0,04%).

Os preços relacionados a equipamentos domésticos (0,51%) também tiveram taxas maiores que outubro (0,46%). O subgrupo com maior alta foi o de móveis (1,04%), seguido pela alta nos preços dos eletrodomésticos (0,47%) e de rouparia (0,28%). O custo dos utensílios teve pequena retração de 0,25%.

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O custo de produtos e serviços relacionados a habitação tiveram comportamento mais homogêneo: locação, impostos e condomínio (0,11%), operação do domicílio (0,11%) e conservação do domicílio (0,34%).

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