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Cúpula do Bric será em Brasília, em abril

A próxima cúpula do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China) será realizada no dia 16 de abril, em Brasília, e será acompanhada de um seminário empresarial com representantes dos quatro países. Depois do encontro, o presidente da China, Hu Jintao, deverá permanecer no Brasil para uma visita oficial, na qual será assinado […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

A próxima cúpula do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China) será realizada no dia 16 de abril, em Brasília, e será acompanhada de um seminário empresarial com representantes dos quatro países. Depois do encontro, o presidente da China, Hu Jintao, deverá permanecer no Brasil para uma visita oficial, na qual será assinado o Plano de Ação Conjunta com diretrizes para o relacionamento bilateral no período 2010-2015.

O principal tema de discussão continuará a ser econômico, a exemplo do que ocorreu na primeira reunião do Bric, realizada na Rússia em junho de 2009, no auge da crise global. Mas Jaguaribe ressaltou que o grupo não pretende confrontar nem substituir o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) como principal fórum de discussões relacionadas à governança financeira global. Também não tem pretensão de "ditar regras" a outros países em desenvolvimento.

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A próxima cúpula do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China) será realizada no dia 16 de abril, em Brasília, e será acompanhada de um seminário empresarial com representantes dos quatro países. Depois do encontro, o presidente da China, Hu Jintao, deverá permanecer no Brasil para uma visita oficial, na qual será assinado o Plano de Ação Conjunta com diretrizes para o relacionamento bilateral no período 2010-2015.

O principal tema de discussão continuará a ser econômico, a exemplo do que ocorreu na primeira reunião do Bric, realizada na Rússia em junho de 2009, no auge da crise global. Mas Jaguaribe ressaltou que o grupo não pretende confrontar nem substituir o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) como principal fórum de discussões relacionadas à governança financeira global. Também não tem pretensão de "ditar regras" a outros países em desenvolvimento.

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