Crescimento no euro tropeça mas empresas seguem otimistas
Para atender à crescente demanda, o mercado aumentou as contratações
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 08h18.
Londres - O crescimento empresarial da zona do euro foi mais fraco do que o esperado neste mês, mas as empresas aumentaram o nível de empregados no ritmo mais rápido em quatro anos, sugerindo que estão cada vez mais otimistas, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
"Haverá muitas pessoas decepcionadas com o fato de termos uma diminuição no crescimento pelo segundo mês, mas isso precisa ser colocado em contexto, é um número razoável", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson, que compila a pesquisa.
O PMI Composto preliminar do Markit, formulado com base em pesquisas junto a milhares de empresas e considerado um bom indicador de crescimento, caiu pa 53,4 em maio ante 53,9 em abril, ante expectativa em pesquisa da Reuters de 53,8.
Maio marca o 23º mês em que o índice fica acima da marca de 50, que separa crescimento de contração, e Williamson disse que o PMI indica crescimento econômico de 0,4 por cento no trimestre atual.
Para atender à demanda, as empresas aumentaram as contratações. O subíndice de emprego atingiu 52,3, maior leitura desde maio de 2011.
O PMI sobre o setor de serviços do bloco caiu para 53,3 ante 54,1 em abril. Já o de indústria avançou para a máxima em 13 meses de 52,3 contra 52,0.
Londres - O crescimento empresarial da zona do euro foi mais fraco do que o esperado neste mês, mas as empresas aumentaram o nível de empregados no ritmo mais rápido em quatro anos, sugerindo que estão cada vez mais otimistas, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
"Haverá muitas pessoas decepcionadas com o fato de termos uma diminuição no crescimento pelo segundo mês, mas isso precisa ser colocado em contexto, é um número razoável", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson, que compila a pesquisa.
O PMI Composto preliminar do Markit, formulado com base em pesquisas junto a milhares de empresas e considerado um bom indicador de crescimento, caiu pa 53,4 em maio ante 53,9 em abril, ante expectativa em pesquisa da Reuters de 53,8.
Maio marca o 23º mês em que o índice fica acima da marca de 50, que separa crescimento de contração, e Williamson disse que o PMI indica crescimento econômico de 0,4 por cento no trimestre atual.
Para atender à demanda, as empresas aumentaram as contratações. O subíndice de emprego atingiu 52,3, maior leitura desde maio de 2011.
O PMI sobre o setor de serviços do bloco caiu para 53,3 ante 54,1 em abril. Já o de indústria avançou para a máxima em 13 meses de 52,3 contra 52,0.