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Crescimento de serviços da China enfraquece em setembro

Números do HSBC/Markit reforçam sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo

Economia chinesa: PMI de serviços da China recuou para 53,5 em setembro ante a máxima de 17 meses de 54,1 em agosto (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 08h47.

Pequim - O crescimento do setor de serviços da China enfraqueceu levemente em setembro diante do menor número de novos pedidos, mostrou o Índice de Gerente de Compras ( PMI , na sigla em inglês) do HSBC/Markit nesta quarta-feira, reforçando sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo.

O PMI de serviços da China compilado pelo HSBC/Markit recuou para 53,5 em setembro ante a máxima de 17 meses de 54,1 em agosto. Uma leitura acima de 50 em pesquisas do PMI indica expansão na atividade, enquanto um número abaixo disso aponta contração.

O subíndice que mede os novos pedidos caiu para 53,2 em setembro ante máxima de 19 meses de 53,9 em agosto, porém o subíndice que mede empregos teve alta, pintando um cenário misto. "De modo geral, o setor de serviços aguentou firme em setembro, apesar da pressão vista no setor industrial. Acreditamos que os riscos ao crescimento no curto prazo ainda existem, e justificam políticas monetárias expansionistas e também fiscais", disse o economista-chefe para China do HSBC, Qu Hongbin. Pesquisa oficial divulgada na semana passada mostrou que o setor de serviços cresceu ao ritmo mais lento em oito meses em setembro, após nas novas encomendas terem encolhido pela primeira vez desde a crise a financeira global de 2008, expondo mais fraqueza na segunda maior economia do mundo.

O setor de serviços respondeu por 46,1 por cento do Produto Interno Bruto em 2013, superando o setor secundário --indústria e construção-- pela primeira vez, conforme o governo busca criar mais empregos e impulsionar o consumo doméstico.

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O PMI de serviços da China compilado pelo HSBC/Markit recuou para 53,5 em setembro ante a máxima de 17 meses de 54,1 em agosto. Uma leitura acima de 50 em pesquisas do PMI indica expansão na atividade, enquanto um número abaixo disso aponta contração.

O subíndice que mede os novos pedidos caiu para 53,2 em setembro ante máxima de 19 meses de 53,9 em agosto, porém o subíndice que mede empregos teve alta, pintando um cenário misto. "De modo geral, o setor de serviços aguentou firme em setembro, apesar da pressão vista no setor industrial. Acreditamos que os riscos ao crescimento no curto prazo ainda existem, e justificam políticas monetárias expansionistas e também fiscais", disse o economista-chefe para China do HSBC, Qu Hongbin. Pesquisa oficial divulgada na semana passada mostrou que o setor de serviços cresceu ao ritmo mais lento em oito meses em setembro, após nas novas encomendas terem encolhido pela primeira vez desde a crise a financeira global de 2008, expondo mais fraqueza na segunda maior economia do mundo.

O setor de serviços respondeu por 46,1 por cento do Produto Interno Bruto em 2013, superando o setor secundário --indústria e construção-- pela primeira vez, conforme o governo busca criar mais empregos e impulsionar o consumo doméstico.

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