Crescimento de serviços da China desacelera em outubro
Setor imobiliário desaquecido pesava sobre a demanda, mostrou a pesquisa Índice Gerente de Compras
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2014 às 08h07.
Pequim - O setor de serviços da China cresceu em outubro no seu ritmo mais lento em nove meses, à medida que um setor imobiliário desaquecido pesava sobre a demanda, mostrou a pesquisa Índice Gerente de Compras ( PMI , na sigla em inglês) nesta segunda-feira, acrescentando sinais de fragilidade na segunda maior economia do mundo.
O setor de serviços tem sido mais resiliente do que o setor manufatureiro e está criando mais empregos, o que explica em parte porque o governo tem até agora evitado uma política mais agressiva de estímulos para enfrentar a desaceleração da economia.
O PMI oficial do país para o setor de serviços caiu para 53,8 em outubro, frente a 54,0 de setembro, leitura mais fraca desde janeiro, informou o Departamento Nacional de Estatísticas.
Mas ainda ficou confortavelmente acima da marca de 50 pontos que separa crescimento de contração em uma base mensal.
O subíndice de novas encomendas avançou a 51,0 em outubro, frente a 49,5 de setembro, nível mais baixo desde dezembro de 2008.
"Subíndices para setores como os transportes ferroviário e imobiliário manteve-se abaixo da marca de 50 e a demanda do mercado enfraqueceu", informou o departamento.
Pequim - O setor de serviços da China cresceu em outubro no seu ritmo mais lento em nove meses, à medida que um setor imobiliário desaquecido pesava sobre a demanda, mostrou a pesquisa Índice Gerente de Compras ( PMI , na sigla em inglês) nesta segunda-feira, acrescentando sinais de fragilidade na segunda maior economia do mundo.
O setor de serviços tem sido mais resiliente do que o setor manufatureiro e está criando mais empregos, o que explica em parte porque o governo tem até agora evitado uma política mais agressiva de estímulos para enfrentar a desaceleração da economia.
O PMI oficial do país para o setor de serviços caiu para 53,8 em outubro, frente a 54,0 de setembro, leitura mais fraca desde janeiro, informou o Departamento Nacional de Estatísticas.
Mas ainda ficou confortavelmente acima da marca de 50 pontos que separa crescimento de contração em uma base mensal.
O subíndice de novas encomendas avançou a 51,0 em outubro, frente a 49,5 de setembro, nível mais baixo desde dezembro de 2008.
"Subíndices para setores como os transportes ferroviário e imobiliário manteve-se abaixo da marca de 50 e a demanda do mercado enfraqueceu", informou o departamento.