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Credit Suisse vê pouco impacto em índices após decisão do BC

Banco central da Suíça chocou os mercados financeiros na semana passada com a demolição dos limites sobre o franco suíço

Credit Suisse: banco central da Suíça chocou os mercados financeiros na semana passada com a demolição dos limites sobre o franco suíço (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 09h19.

Zurique - O Credit Suisse disse que a recente volatilidade cambial, causada pela decisão do banco central da Suíça de eliminar limites para o franco suíço, não teria impacto substancial sobre os seus índices de capital.

"Em termos de capital ... a nossa política é fazer hedge do capital alocado em nossas atividades não baseadas na Suíça", disse o banco com sede em Zurique, em um comunicado.

"Assim, a volatilidade da moeda não tem materialmente afetado nossos índices de capital." No final do terceiro trimestre de 2014, o Credit Suisse registrou um índice de capital principal de 9,8 por cento, a pouca distância do alvo de 10 por cento para o fim do ano.

O banco central da Suíça chocou os mercados financeiros na semana passada com a demolição dos limites sobre o franco suíço, fazendo a moeda subir contra o euro.

O Credit Suisse, segundo maior banco da Suíça após o UBS, disse que sua sensibilidade cambial tinha permanecido praticamente inalterada desde o terceiro trimestre do ano passado.

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"Em termos de capital ... a nossa política é fazer hedge do capital alocado em nossas atividades não baseadas na Suíça", disse o banco com sede em Zurique, em um comunicado.

"Assim, a volatilidade da moeda não tem materialmente afetado nossos índices de capital." No final do terceiro trimestre de 2014, o Credit Suisse registrou um índice de capital principal de 9,8 por cento, a pouca distância do alvo de 10 por cento para o fim do ano.

O banco central da Suíça chocou os mercados financeiros na semana passada com a demolição dos limites sobre o franco suíço, fazendo a moeda subir contra o euro.

O Credit Suisse, segundo maior banco da Suíça após o UBS, disse que sua sensibilidade cambial tinha permanecido praticamente inalterada desde o terceiro trimestre do ano passado.

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