Copom inicia hoje reunião para definir taxa Selic
A nova taxa, válida para os próximos 45 dias, será anunciada amanhã (29)
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 11h36.
Brasília - Começa na tarde de hoje (28) a penúltima reunião do ano do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros da economia ( Selic ).
A nova taxa, válida para os próximos 45 dias, será anunciada amanhã (29). Para esta terça-feira, estão previstas apresentações técnicas e discussões sobre a conjuntura econômica.
Segundo pesquisa semanal do Banco Central, a expectativa do mercado financeiro é que o Copom mantenha a Selic no patamar atual, de 11%, como vem fazendo desde maio.
Na ocasião, o BC interrompeu trajetória de nove altas consecutivas. O patamar atual é o mais alto desde novembro de 2011, quando a taxa também era 11%.
A taxa básica de juros da economia é o instrumento do BC para controle da inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, pois os juros elevados encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando há redução da taxa básica, a tendência é o crédito ficar mais barato, com estímulo à produção e ao consumo.
Brasília - Começa na tarde de hoje (28) a penúltima reunião do ano do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros da economia ( Selic ).
A nova taxa, válida para os próximos 45 dias, será anunciada amanhã (29). Para esta terça-feira, estão previstas apresentações técnicas e discussões sobre a conjuntura econômica.
Segundo pesquisa semanal do Banco Central, a expectativa do mercado financeiro é que o Copom mantenha a Selic no patamar atual, de 11%, como vem fazendo desde maio.
Na ocasião, o BC interrompeu trajetória de nove altas consecutivas. O patamar atual é o mais alto desde novembro de 2011, quando a taxa também era 11%.
A taxa básica de juros da economia é o instrumento do BC para controle da inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, pois os juros elevados encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando há redução da taxa básica, a tendência é o crédito ficar mais barato, com estímulo à produção e ao consumo.
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