Consumidor tem mais confiança no mercado de trabalho
O consumidor brasileiro está mais confiante no mercado de trabalho, segundo índice da FGV
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2014 às 10h47.
Rio de Janeiro -O consumidor brasileiro está mais confiante no mercado de trabalho , segundo pesquisa divulgada hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
O Indicador Coincidente de Desemprego , que mede a satisfação do brasileiro com o mercado de trabalho, teve uma melhora de 4,6%, na comparação com o mês anterior.
Esse é o maior avanço desde dezembro de 2007 (7,6%).
Já o Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,5% em março deste ano, na comparação com o mês anterior.
O índice busca antecipar tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e do setor de serviços.
Os itens que mais contribuíram para a piora do indicador foram o grau de satisfação atual dos empresários da indústria com os negócios, que teve queda de 3%, e a expectativa dos empresários de serviços com a tendência dos negócios, que recuou 1,8%.
Rio de Janeiro -O consumidor brasileiro está mais confiante no mercado de trabalho , segundo pesquisa divulgada hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
O Indicador Coincidente de Desemprego , que mede a satisfação do brasileiro com o mercado de trabalho, teve uma melhora de 4,6%, na comparação com o mês anterior.
Esse é o maior avanço desde dezembro de 2007 (7,6%).
Já o Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,5% em março deste ano, na comparação com o mês anterior.
O índice busca antecipar tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e do setor de serviços.
Os itens que mais contribuíram para a piora do indicador foram o grau de satisfação atual dos empresários da indústria com os negócios, que teve queda de 3%, e a expectativa dos empresários de serviços com a tendência dos negócios, que recuou 1,8%.