Construção encarece em cinco das sete capitais pesquisadas
Aumento é consequência do reajuste de preços dos materiais, equipamentos e serviços, de 0,34% para 0,43%
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 11h58.
São Paulo - Construir ou reformar ficou mais caro neste mês de outubro em Brasília, no Recife, Rio de Janeiro, em Porto Alegre e São Paulo, segundo o levantamento feito Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre- FGV ).
Os preços também subiram, mas com menor intensidade, em Salvador e Belo Horizonte. Na média, o Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) apresentou variação de 0,20% ante 0,16%, em setembro.
Esse aumento é consequência do reajuste de preços dos materiais, equipamentos e serviços, de 0,34% para 0,43%. Desde janeiro, esse subcomponente subiu 6,14% e, nos últimos 12 meses, 6,66%.
Já a taxa relativa à mão de obra não teve alteração. Ainda assim, no acumulado dos dez primeiros meses do ano, é a que mais tem pesado na construção , com alta de 7,44%. Sobre o valor pago há um ano, houve correção de 7,93%.
Entre os itens de materiais e equipamentos que mais encareceram estão os materiais para instalação, com reajuste de 0,78% ante 0,38%. Em compensação, os serviços tiveram uma queda de 0,22% para 0,05%.
Em Salvador, o INCC-M teve variação de 0,17% ante 0,18%; em Brasília passou de 0,03%, para 0,14%; em Belo Horizonte, de 0,19% para 0,09%; no Recife, de 0,02% para 0,3%; no Rio de Janeiro, de 0,06% para 0,19%; em Porto alegre, de 0,04% para 0,16%; e, em São Paulo, de 0,25% para 0,26%.
São Paulo - Construir ou reformar ficou mais caro neste mês de outubro em Brasília, no Recife, Rio de Janeiro, em Porto Alegre e São Paulo, segundo o levantamento feito Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre- FGV ).
Os preços também subiram, mas com menor intensidade, em Salvador e Belo Horizonte. Na média, o Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) apresentou variação de 0,20% ante 0,16%, em setembro.
Esse aumento é consequência do reajuste de preços dos materiais, equipamentos e serviços, de 0,34% para 0,43%. Desde janeiro, esse subcomponente subiu 6,14% e, nos últimos 12 meses, 6,66%.
Já a taxa relativa à mão de obra não teve alteração. Ainda assim, no acumulado dos dez primeiros meses do ano, é a que mais tem pesado na construção , com alta de 7,44%. Sobre o valor pago há um ano, houve correção de 7,93%.
Entre os itens de materiais e equipamentos que mais encareceram estão os materiais para instalação, com reajuste de 0,78% ante 0,38%. Em compensação, os serviços tiveram uma queda de 0,22% para 0,05%.
Em Salvador, o INCC-M teve variação de 0,17% ante 0,18%; em Brasília passou de 0,03%, para 0,14%; em Belo Horizonte, de 0,19% para 0,09%; no Recife, de 0,02% para 0,3%; no Rio de Janeiro, de 0,06% para 0,19%; em Porto alegre, de 0,04% para 0,16%; e, em São Paulo, de 0,25% para 0,26%.