Construção de moradias nos EUA cai em outubro
Departamento de Comércio informou que a construção de moradias novas caiu 2,8%, a uma taxa anual de 1,009 milhão de unidades
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2014 às 15h07.
Washington - A construção de novas moradias nos Estados Unidos caiu em outubro em comparação a setembro, segundo dados do governo americano divulgados nesta quarta-feira.
O Departamento de Comércio informou que a construção de moradias novas caiu 2,8%, a uma taxa anual de 1,009 milhão de unidades, em relação às 1,038 milhão de unidades do mês anterior.
O indicador de setembro foi revisado para cima em relação à previsão anterior de 1,018 milhão de unidades.
A construção de imóveis para uma só família, um indicador chave para verificar a solidez da indústria de construção residencial, subiu 4,2% em outubro. O índice de construção de imóveis para mais de uma família (os chamados multifamiliares) caiu em 15,5%.
Em termos anuais, o construção de moradias subiu 7,8%.
"Apesar da notícia decepcionante sobre a construção de casas nos Estados Unidos, a informação é aceitável", disse Jennifer Lee, economista da BMO Capital Markets.
Washington - A construção de novas moradias nos Estados Unidos caiu em outubro em comparação a setembro, segundo dados do governo americano divulgados nesta quarta-feira.
O Departamento de Comércio informou que a construção de moradias novas caiu 2,8%, a uma taxa anual de 1,009 milhão de unidades, em relação às 1,038 milhão de unidades do mês anterior.
O indicador de setembro foi revisado para cima em relação à previsão anterior de 1,018 milhão de unidades.
A construção de imóveis para uma só família, um indicador chave para verificar a solidez da indústria de construção residencial, subiu 4,2% em outubro. O índice de construção de imóveis para mais de uma família (os chamados multifamiliares) caiu em 15,5%.
Em termos anuais, o construção de moradias subiu 7,8%.
"Apesar da notícia decepcionante sobre a construção de casas nos Estados Unidos, a informação é aceitável", disse Jennifer Lee, economista da BMO Capital Markets.