Confiança do investidor tem alta recorde na Alemanha
O índice de confiança econômica do país subiu para menos 21,6 neste mês, contra menos 53,8 em dezembro, segundo o ZEW
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 08h58.
Mannheim - A confiança do investidor da Alemanha teve em janeiro a maior alta já registrada, em parte por causa do otimismo com a reação das autoridades europeias à crise de dívida, informou o instituto de pesquisa ZEW nesta terça-feira.
O índice de confiança econômica subiu para menos 21,6 neste mês, contra menos 53,8 em dezembro. Foi a maior alta mensal desde que a pesquisa começou, em 1991.
O economista do ZEW Michael Schroeder disse que a melhora foi induzida por dados econômicos positivos e também pela injeção de capital realizada pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado, que deixou os bancos inundados com dinheiro.
"Nós temos números melhores dos Estados Unidos, essa é uma razão", disse ele. "A segunda razão é que parece que o pior da crise da zona do euro pode ter passado devido à reação do banco central e ao mecanismo de resgate." O crescimento econômico robusto da Alemanha - de 3 por cento no ano passado - é uma terceira razão, acrescentou Schroeder, especialmente porque a expansão foi induzida em parte pelo consumo.
O número da confiança ficou bem acima da leitura de menos 50 prevista por analistas ouvidos pela Reuters.
Mannheim - A confiança do investidor da Alemanha teve em janeiro a maior alta já registrada, em parte por causa do otimismo com a reação das autoridades europeias à crise de dívida, informou o instituto de pesquisa ZEW nesta terça-feira.
O índice de confiança econômica subiu para menos 21,6 neste mês, contra menos 53,8 em dezembro. Foi a maior alta mensal desde que a pesquisa começou, em 1991.
O economista do ZEW Michael Schroeder disse que a melhora foi induzida por dados econômicos positivos e também pela injeção de capital realizada pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado, que deixou os bancos inundados com dinheiro.
"Nós temos números melhores dos Estados Unidos, essa é uma razão", disse ele. "A segunda razão é que parece que o pior da crise da zona do euro pode ter passado devido à reação do banco central e ao mecanismo de resgate." O crescimento econômico robusto da Alemanha - de 3 por cento no ano passado - é uma terceira razão, acrescentou Schroeder, especialmente porque a expansão foi induzida em parte pelo consumo.
O número da confiança ficou bem acima da leitura de menos 50 prevista por analistas ouvidos pela Reuters.