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Confiança do empresário sobe 4,2 pontos em agosto, diz CNI

O ICEI estava abaixo dos 50 pontos desde março de 2014 e, após abril, com o andamento do impeachment, começou a se recuperar

Empresários: as grandes empresas são as mais confiantes e registraram 53,1 pontos no indicador de agosto (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 12h14.

Brasília - O Índice Confiança do Empresário Industrial (ICEI) subiu 4,2 pontos e alcançou 51,5 pontos em agosto.

Com isso, após 28 meses, o indicador fica acima da linha divisória dos 50 pontos, mostrando que os empresários estão mais confiantes. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 16, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O ICEI estava abaixo dos 50 pontos desde março de 2014 e, após abril, com o andamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, começou a se recuperar. O número, porém, ainda está abaixo da média histórica de 51,5 pontos.

As grandes empresas são as mais confiantes e registraram 53,1 pontos no indicador de agosto, ante 50,7 pontos das médias empresas e 48,9 pontos das pequenas, ligeiramente abaixo dos 50 pontos.

Na avaliação do presidente da CNI , Robson Andrade, a virada do ICEI é um bom sinal. "Na medida em que as reformas sejam aprovadas, o processo de recuperação da economia deve se consolidar", avaliou.

Nessa linha, a indústria extrativa é a mais otimista. O segmento registrou 53,4 pontos no ICEI de agosto, enquanto a da Construção marcou 51,8 pontos e os 49,6 pontos da indústria de transformação, mostrando que esse segmento ainda não está confiante.

Segundo a CNI, o ICEI é importante porque antecipa tendências de desempenho da economia. "Empresários confiantes tendem a manter ou ampliar projetos de investimentos, o que aquece a atividade e estimula o crescimento econômico", diz a instituição.

Esta edição do ICEI foi feita entre os dias 1º e 11 deste mês com 3.150 empresas de todo o País, das quais 1.236 são de pequeno porte, 1.198 são médias e 716 são de grande porte.

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Com isso, após 28 meses, o indicador fica acima da linha divisória dos 50 pontos, mostrando que os empresários estão mais confiantes. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 16, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O ICEI estava abaixo dos 50 pontos desde março de 2014 e, após abril, com o andamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, começou a se recuperar. O número, porém, ainda está abaixo da média histórica de 51,5 pontos.

As grandes empresas são as mais confiantes e registraram 53,1 pontos no indicador de agosto, ante 50,7 pontos das médias empresas e 48,9 pontos das pequenas, ligeiramente abaixo dos 50 pontos.

Na avaliação do presidente da CNI , Robson Andrade, a virada do ICEI é um bom sinal. "Na medida em que as reformas sejam aprovadas, o processo de recuperação da economia deve se consolidar", avaliou.

Nessa linha, a indústria extrativa é a mais otimista. O segmento registrou 53,4 pontos no ICEI de agosto, enquanto a da Construção marcou 51,8 pontos e os 49,6 pontos da indústria de transformação, mostrando que esse segmento ainda não está confiante.

Segundo a CNI, o ICEI é importante porque antecipa tendências de desempenho da economia. "Empresários confiantes tendem a manter ou ampliar projetos de investimentos, o que aquece a atividade e estimula o crescimento econômico", diz a instituição.

Esta edição do ICEI foi feita entre os dias 1º e 11 deste mês com 3.150 empresas de todo o País, das quais 1.236 são de pequeno porte, 1.198 são médias e 716 são de grande porte.

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