Confiança do consumidor no Brasil tem leve queda em junho
O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) caiu a 35,2 em junho, ante 35,4 em maio
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2016 às 12h59.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro mostrou leve piora em junho, com queda nos subíndices de trabalho e de condições atuais prevalecendo, enquanto os dados sobre expectativa e investimento mostraram melhora, segundo o indicador da Thomson Reuters/Ipsos divulgado nesta quarta-feira.
O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) caiu a 35,2 em junho, ante 35,4 em maio, e mostrou piora significativa em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a leitura foi de 40,1.
A maior variação verificada entre os subíndices foi no de emprego, que caiu 1 ponto, para 27,5 este mês.
Outro grupo a mostrar baixa foi o de situação atual, passando a 21,6 em junho, sobre 21,7 em maio.
Os outros dois subíndices mostraram variação positiva, mas insuficientes para alterar o quadro geral.
O grupo de investimento subiu 0,1 ponto, a 31,9 em junho, enquanto o de expectativas teve ganho de 0,5 ponto, para 62,2.
Na mais recente pesquisa da Fundação Getulio Vargas, a confiança do consumidor mostrou melhora, impulsionada pelas expectativas.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro mostrou leve piora em junho, com queda nos subíndices de trabalho e de condições atuais prevalecendo, enquanto os dados sobre expectativa e investimento mostraram melhora, segundo o indicador da Thomson Reuters/Ipsos divulgado nesta quarta-feira.
O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) caiu a 35,2 em junho, ante 35,4 em maio, e mostrou piora significativa em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a leitura foi de 40,1.
A maior variação verificada entre os subíndices foi no de emprego, que caiu 1 ponto, para 27,5 este mês.
Outro grupo a mostrar baixa foi o de situação atual, passando a 21,6 em junho, sobre 21,7 em maio.
Os outros dois subíndices mostraram variação positiva, mas insuficientes para alterar o quadro geral.
O grupo de investimento subiu 0,1 ponto, a 31,9 em junho, enquanto o de expectativas teve ganho de 0,5 ponto, para 62,2.
Na mais recente pesquisa da Fundação Getulio Vargas, a confiança do consumidor mostrou melhora, impulsionada pelas expectativas.