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Confiança do comércio cai 3,4% no tri até julho ante 2011

O setor de Varejo Restrito teve baixa de 2,2% no trimestre concluído em julho na comparação com o mesmo período do ano passado

Informação é da Fundação Getúlio Vargas (Alexandre Battibugli/Info EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2012 às 08h57.

São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 3,4 por cento na média do trimestre concluído em julho, frente ao mesmo período do ano passado, ao passar de 129,8 pontos para 125,3 pontos, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

"O resultado geral sinaliza que a atividade econômica do setor continua em ritmo ligeiramente mais lento que no mesmo período do ano passado", destacou a FGV em nota.

No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em junho em comparação com igual trimestre de 2011, a FGV havia anunciado recuo de 3,7 por cento, aos 126,4 pontos.

O setor de Varejo Restrito teve baixa de 2,2 por cento no trimestre concluído em julho na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 2,7 por cento em junho.

No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 3,3 por cento no indicador trimestral até julho, após ter registrado queda de 3,7 por cento no período de três meses encerrado em junho.

Já no Atacado, o índice de confiança caiu 3,7 por cento no trimestre até julho, depois de perder 3,8 por cento no resultado de três meses anterior.

Enquanto isso, o indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual --o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio-- registrou 97,1 pontos, nível inferior do obtido no mesmo período do ano anterior, de 99,4 pontos. Com isso, no período de três meses até julho, houve queda de 2,3 por cento no quesito.

Entre as empresas consultadas, 20,1 por cento avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,0 por cento, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 20,2 por cento e 20,8 por cento, respectivamente.

Completando a Sondagem do Comércio, o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,2 por cento em julho na comparação com um ano antes. Em junho, houve queda de 4,3 por cento no mesmo quesito.


Dentre as empresas consultadas, 59,8 por cento esperam melhora das vendas e 5,0 por cento, diminuição, contra 63,0 por cento e 4,1 por cento, respectivamente, em julho de 2011.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga no próximo dia 16 de agosto os números sobre as vendas no varejo no Brasil referentes a junho.

Em maio, elas tiveram queda de 0,8 por cento frente a abril e alta de 8,2 por cento em relação a igual mês de 2011.

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São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 3,4 por cento na média do trimestre concluído em julho, frente ao mesmo período do ano passado, ao passar de 129,8 pontos para 125,3 pontos, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

"O resultado geral sinaliza que a atividade econômica do setor continua em ritmo ligeiramente mais lento que no mesmo período do ano passado", destacou a FGV em nota.

No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em junho em comparação com igual trimestre de 2011, a FGV havia anunciado recuo de 3,7 por cento, aos 126,4 pontos.

O setor de Varejo Restrito teve baixa de 2,2 por cento no trimestre concluído em julho na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 2,7 por cento em junho.

No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 3,3 por cento no indicador trimestral até julho, após ter registrado queda de 3,7 por cento no período de três meses encerrado em junho.

Já no Atacado, o índice de confiança caiu 3,7 por cento no trimestre até julho, depois de perder 3,8 por cento no resultado de três meses anterior.

Enquanto isso, o indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual --o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio-- registrou 97,1 pontos, nível inferior do obtido no mesmo período do ano anterior, de 99,4 pontos. Com isso, no período de três meses até julho, houve queda de 2,3 por cento no quesito.

Entre as empresas consultadas, 20,1 por cento avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,0 por cento, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 20,2 por cento e 20,8 por cento, respectivamente.

Completando a Sondagem do Comércio, o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,2 por cento em julho na comparação com um ano antes. Em junho, houve queda de 4,3 por cento no mesmo quesito.


Dentre as empresas consultadas, 59,8 por cento esperam melhora das vendas e 5,0 por cento, diminuição, contra 63,0 por cento e 4,1 por cento, respectivamente, em julho de 2011.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga no próximo dia 16 de agosto os números sobre as vendas no varejo no Brasil referentes a junho.

Em maio, elas tiveram queda de 0,8 por cento frente a abril e alta de 8,2 por cento em relação a igual mês de 2011.

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