Confiança da indústria atinge maior nível desde março
A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada registrou queda de 0,5 ponto percentual e atingiu 73,8% em maio na comparação com abril
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2016 às 09h00.
São Paulo - As expectativas melhoraram em maio e o Índice de Confiança da Indústria (ICI) do Brasil atingiu o nível mais alto desde março de 2015, apontou a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) nesta terça-feira.
O índice teve avanço de 1,7 ponto e chegou a 79,2 pontos neste mês. O resultado foi influenciado principalmente pelo aumento de 2,6 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 78,2 pontos.
O Índice da Situação Atual (ISA) também apresentou melhora, de 0,7 ponto, atingindo 80,5 pontos. Ambos também registraram o maior patamar desde março de 2015.
"O setor já realizou parte do ajuste de estoques e percebe diminuição do ritmo de queda da demanda. Mas, apesar da redução do pessimismo nos dois últimos meses, há ainda muita incerteza, como as relacionadas ao potencial de crescimento do consumo interno e ao ambiente político", disse em nota o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada registrou queda de 0,5 ponto percentual e atingiu 73,8% em maio na comparação com abril.
Em março, a produção industrial brasileira subiu 1,4% sobre o mês anterior, no melhor resultado mensal em pouco mais de dois anos. Ainda assim, o setor fechou o primeiro trimestre com queda de 11,7%.
São Paulo - As expectativas melhoraram em maio e o Índice de Confiança da Indústria (ICI) do Brasil atingiu o nível mais alto desde março de 2015, apontou a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) nesta terça-feira.
O índice teve avanço de 1,7 ponto e chegou a 79,2 pontos neste mês. O resultado foi influenciado principalmente pelo aumento de 2,6 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 78,2 pontos.
O Índice da Situação Atual (ISA) também apresentou melhora, de 0,7 ponto, atingindo 80,5 pontos. Ambos também registraram o maior patamar desde março de 2015.
"O setor já realizou parte do ajuste de estoques e percebe diminuição do ritmo de queda da demanda. Mas, apesar da redução do pessimismo nos dois últimos meses, há ainda muita incerteza, como as relacionadas ao potencial de crescimento do consumo interno e ao ambiente político", disse em nota o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada registrou queda de 0,5 ponto percentual e atingiu 73,8% em maio na comparação com abril.
Em março, a produção industrial brasileira subiu 1,4% sobre o mês anterior, no melhor resultado mensal em pouco mais de dois anos. Ainda assim, o setor fechou o primeiro trimestre com queda de 11,7%.