Centrais sindicais elogiam reajuste, mas criticam fator previdenciário
São Paulo - A Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) comemoraram a sanção presidencial ao projeto que reajusta em 7,7% aposentadorias e pensões. Por meio de nota, a Força Sindical considerou a decisão de Lula "uma clara demonstração de sensibilidade social". A central aproveitou para criticar quem defendia o veto ao reajuste. […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.
São Paulo - A Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) comemoraram a sanção presidencial ao projeto que reajusta em 7,7% aposentadorias e pensões. Por meio de nota, a Força Sindical considerou a decisão de Lula "uma clara demonstração de sensibilidade social". A central aproveitou para criticar quem defendia o veto ao reajuste. "O aumento é uma conquista do movimento sindical e uma derrota para os tecnocratas de alguns setores do governo que desejavam um reajuste bem menor". A Força Sindical acredita que o reajuste deve beneficiar mais de 8 milhões de aposentados e injetar R$ 6,7 bilhões na economia brasileira.
Também por meio de nota, a CUT disse que a decisão foi positiva, mas reclamou do veto do presidente Lula ao fim do fator previdenciário. "A manutenção do fator previdenciário, a nosso ver negativa, faz a CUT continuar na luta pela extinção desse perverso mecanismo". A Força Sindical também afirmou que pretende sugerir ao governo a instalação de uma comissão para discutir mecanismos para substituir o atual fator previdenciário.
São Paulo - A Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) comemoraram a sanção presidencial ao projeto que reajusta em 7,7% aposentadorias e pensões. Por meio de nota, a Força Sindical considerou a decisão de Lula "uma clara demonstração de sensibilidade social". A central aproveitou para criticar quem defendia o veto ao reajuste. "O aumento é uma conquista do movimento sindical e uma derrota para os tecnocratas de alguns setores do governo que desejavam um reajuste bem menor". A Força Sindical acredita que o reajuste deve beneficiar mais de 8 milhões de aposentados e injetar R$ 6,7 bilhões na economia brasileira.
Também por meio de nota, a CUT disse que a decisão foi positiva, mas reclamou do veto do presidente Lula ao fim do fator previdenciário. "A manutenção do fator previdenciário, a nosso ver negativa, faz a CUT continuar na luta pela extinção desse perverso mecanismo". A Força Sindical também afirmou que pretende sugerir ao governo a instalação de uma comissão para discutir mecanismos para substituir o atual fator previdenciário.