Campos encoraja empresas britânicas a fazer investimentos
Eduardo Campos animou as empresas britânicas a investir em suas infraestruturas, pois se estima que necessitará de uma injeção de US$ 2 trilhões até 2030
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 12h48.
Londres - O Brasil animou nesta quinta-feira as empresas britânicas a investir em suas infraestruturas, pois se estima que necessitará de uma injeção de US$ 2 trilhões até 2030 "para adequá-las à demanda".
Em entrevista coletiva em Londres, o governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos , pediu às empresas do Reino Unido que "invistam no país", durante sua visita por ocasião da feira internacional de turismo World Travel Market que termina hoje.
"Precisamos de contratos com empresas estrangeiras, formação e financiamento, mas já contamos com o mais importante, que é a demanda", afirmou Campos, explicando que o Brasil precisa ampliar seu sistema de transportes, indústria energética e naval, entre outras.
O governador assegurou que o estado de Pernambuco "é o que mais cresce no país" e que, em alguns anos, a Região Nordeste "se transformará na região que mais cresce da América Latina".
Em relação aos investimentos no setor dos transportes, o governador assinalou que o Governo planeja investir US$ 45 bilhões no sistema ferroviário, US$ 25 bilhões em portos e US$ 20 bilhões na rede de estradas.
Para complementar este investimento, Campos encorajou companhias britânicas - consultoras tecnológicas, provedores de equipes ou empresas de gestão de eficiência - a investir no Brasil e destacou que "um dólar investido em infraestrutura gera três de benefícios".
Em relação à indústria energética, o governador estimou que a energia hidrelétrica, que representa 75% da produzida no Brasil, cairá até 67% daqui até 2020, por isso que encorajou as renováveis britânicas a ocupar esse nicho de mercado e destacou que o objetivo é "estimular a energia alternativa".
"A indústria naval também é uma oportunidade de negócio para as companhias britânicas", disse Campos, argumentando que desfrutariam de "reduções fiscais" se instalassem parte de suas unidades de produção de navios no Brasil.
O Brasil participou da 34ª edição da World Travel Market com o objetivo de consolidar sua expectativa de receber sete milhões de turistas internacionais em 2014, encorajados pela Copa do Mundo que o Governo considera "uma oportunidade de ouro para brilhar, mas também um grande desafio e responsabilidade".
Londres - O Brasil animou nesta quinta-feira as empresas britânicas a investir em suas infraestruturas, pois se estima que necessitará de uma injeção de US$ 2 trilhões até 2030 "para adequá-las à demanda".
Em entrevista coletiva em Londres, o governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos , pediu às empresas do Reino Unido que "invistam no país", durante sua visita por ocasião da feira internacional de turismo World Travel Market que termina hoje.
"Precisamos de contratos com empresas estrangeiras, formação e financiamento, mas já contamos com o mais importante, que é a demanda", afirmou Campos, explicando que o Brasil precisa ampliar seu sistema de transportes, indústria energética e naval, entre outras.
O governador assegurou que o estado de Pernambuco "é o que mais cresce no país" e que, em alguns anos, a Região Nordeste "se transformará na região que mais cresce da América Latina".
Em relação aos investimentos no setor dos transportes, o governador assinalou que o Governo planeja investir US$ 45 bilhões no sistema ferroviário, US$ 25 bilhões em portos e US$ 20 bilhões na rede de estradas.
Para complementar este investimento, Campos encorajou companhias britânicas - consultoras tecnológicas, provedores de equipes ou empresas de gestão de eficiência - a investir no Brasil e destacou que "um dólar investido em infraestrutura gera três de benefícios".
Em relação à indústria energética, o governador estimou que a energia hidrelétrica, que representa 75% da produzida no Brasil, cairá até 67% daqui até 2020, por isso que encorajou as renováveis britânicas a ocupar esse nicho de mercado e destacou que o objetivo é "estimular a energia alternativa".
"A indústria naval também é uma oportunidade de negócio para as companhias britânicas", disse Campos, argumentando que desfrutariam de "reduções fiscais" se instalassem parte de suas unidades de produção de navios no Brasil.
O Brasil participou da 34ª edição da World Travel Market com o objetivo de consolidar sua expectativa de receber sete milhões de turistas internacionais em 2014, encorajados pela Copa do Mundo que o Governo considera "uma oportunidade de ouro para brilhar, mas também um grande desafio e responsabilidade".