Campo de Libra pode ter quase duas Noruegas em petróleo
Estimativas sobre reservas recuperáveis chegam a 15 bilhões de barris de petróleo, o dobro das reservas provadas norueguesas
Vanessa Barbosa
Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h55.
São Paulo - Quase 15 bilhões de barris de petróleo , segundo estimativas mais recentes da ANP, um volume inédito para qualquer outro campo de óleo já descoberto e licitado no país. A quantidade de petróleo possível de ser recuperado no Campo de Libra , na Bacia de Santos, é quase o dobro das reservas provadas da Noruega, um dos 20 maiores produtores de petróleo no mundo.
Estimativas mais conservadoras, no entanto, sugerem reservas recuperáveis de 8 a 12 bilhões de barris, o que, nem de longe, deixa de impressionar, a medida que representam no mínimo dois terços das reservas nacionais atuais de petróleo.
A falta de precisão do volume real passível de recuperação nas reservas vem sendo alvo de críticas dos petroleiros e de alguns especialistas no setor, que argumentam que o país poderia estar leiloando Libra a “preço de banana”. Esta crítica compõe uma das frentes do cabo de guerra em que se o Leilão se transformou.
No longo prazo, as perspectivas de exploração de Libra e dos demais poços de petróleo do pré-sal parecem promissoras. Associadas aos demais blocos, como Tupi, Guará e Iara, o gigante da Bacia de Santos pode ajudar a alçar o Brasil à elite mundial do petróleo, entre os 10 países com as maiores reservas nacionais do óleo.
São Paulo - Quase 15 bilhões de barris de petróleo , segundo estimativas mais recentes da ANP, um volume inédito para qualquer outro campo de óleo já descoberto e licitado no país. A quantidade de petróleo possível de ser recuperado no Campo de Libra , na Bacia de Santos, é quase o dobro das reservas provadas da Noruega, um dos 20 maiores produtores de petróleo no mundo.
Estimativas mais conservadoras, no entanto, sugerem reservas recuperáveis de 8 a 12 bilhões de barris, o que, nem de longe, deixa de impressionar, a medida que representam no mínimo dois terços das reservas nacionais atuais de petróleo.
A falta de precisão do volume real passível de recuperação nas reservas vem sendo alvo de críticas dos petroleiros e de alguns especialistas no setor, que argumentam que o país poderia estar leiloando Libra a “preço de banana”. Esta crítica compõe uma das frentes do cabo de guerra em que se o Leilão se transformou.
No longo prazo, as perspectivas de exploração de Libra e dos demais poços de petróleo do pré-sal parecem promissoras. Associadas aos demais blocos, como Tupi, Guará e Iara, o gigante da Bacia de Santos pode ajudar a alçar o Brasil à elite mundial do petróleo, entre os 10 países com as maiores reservas nacionais do óleo.