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Cai inflação para famílias de até 2,5 salários mínimos

Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 registrou taxa de 0,46% em setembro deste ano

Preços: índice acumula taxas de 4,49% no ano e 6,53% nos últimos 12 meses (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2014 às 09h06.

Rio de Janeiro -O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos , registrou taxa de 0,46% em setembro deste ano.

O índice acumula taxas de 4,49% no ano e 6,53% nos últimos 12 meses.

A taxa de setembro do IPC-C1 é superior à observada em agosto, quando houve estabilidade de preços.

No entanto, é mais baixa do que o patamar de 0,49% registrado pelo Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.

O avanço da taxa em setembro foi puxado principalmente pelos alimentos, que tinham apresentado queda de preços de 0,03% em agosto e passaram a ter inflação de 0,49% em setembro.

Um dos itens que mais contribuiu para a alta foram as carnes bovinas, com inflação de 2,81%.

Outros grupos de despesa com aumento da taxa foram: habitação (que passou de 0,23% em agosto para 0,7% em setembro), transportes (de -0,25% para 0,41%), saúde e cuidados pessoais (de 0,2% para 0,42%), comunicação (de -0,93% para 0,03%), vestuário (de -0,48% para -0,11%) e educação, leitura e recreação (de 0,38% para 0,48%).

Apenas o grupo despesas diversas teve queda na taxa ao passar de 0,12% em agosto para 0,06% em setembro.

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No entanto, é mais baixa do que o patamar de 0,49% registrado pelo Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.

O avanço da taxa em setembro foi puxado principalmente pelos alimentos, que tinham apresentado queda de preços de 0,03% em agosto e passaram a ter inflação de 0,49% em setembro.

Um dos itens que mais contribuiu para a alta foram as carnes bovinas, com inflação de 2,81%.

Outros grupos de despesa com aumento da taxa foram: habitação (que passou de 0,23% em agosto para 0,7% em setembro), transportes (de -0,25% para 0,41%), saúde e cuidados pessoais (de 0,2% para 0,42%), comunicação (de -0,93% para 0,03%), vestuário (de -0,48% para -0,11%) e educação, leitura e recreação (de 0,38% para 0,48%).

Apenas o grupo despesas diversas teve queda na taxa ao passar de 0,12% em agosto para 0,06% em setembro.

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