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Cai índice dos gerentes de compra do HSBC no Brasil

O índice passou de 50,6 em março para 49,3 em abril, na série com ajuste sazonal

HSBC: o resultado é o mais baixo em nove meses (Susana Gonzalez)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 11h28.

São Paulo - O índice dos gerentes de compras ( PMI , na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil caiu em abril na comparação com o mês anterior.

De acordo com o HSBC , o índice passou de 50,6 em março para 49,3 em abril, na série com ajuste sazonal.

O resultado é o mais baixo em nove meses e, segundo a instituição, indica que os volumes de pedidos recebidos diminuíram, colocando um ponto final num período de quatro meses de crescimento.

Em abril, a produção industrial teve a primeira contração desde agosto de 2013, com os entrevistados citando níveis mais baixos de entrada de novos trabalhos, e um ambiente econômico difícil, conforme o HSBC.

"A queda do PMI para 49,3 em abril e o enfraquecimento da maioria de seus componentes indicam que a economia brasileira perdeu força na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2014", ressalta a nota assinada pelo economista-chefe do grupo HSBC no Brasil, Andre Lóes.

De acordo com o banco, no entanto, "a taxa de contração foi ligeira apenas".

"As evidências destacaram uma demanda mais fraca, pressões competitivas e incerteza em relação às perspectivas econômicas. A entrada de novos trabalhos caiu em todos os três setores de mercado monitorados".

Os pedidos provenientes do estrangeiro ficaram basicamente inalterados em relação aos níveis registrados no mês anterior.

O índice que mede o volume de novos negócios para exportação ressaltou este fato, ao registrar uma fração apenas abaixo da marca crucial de 50,0 em abril, de acordo com o HSBC.

"Diante de um número menor de projetos, os fabricantes brasileiros completaram seus pedidos em atraso em abril. Os negócios inacabados diminuíram pelo segundo mês consecutivo, embora marginalmente", segundo a nota.

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O resultado é o mais baixo em nove meses e, segundo a instituição, indica que os volumes de pedidos recebidos diminuíram, colocando um ponto final num período de quatro meses de crescimento.

Em abril, a produção industrial teve a primeira contração desde agosto de 2013, com os entrevistados citando níveis mais baixos de entrada de novos trabalhos, e um ambiente econômico difícil, conforme o HSBC.

"A queda do PMI para 49,3 em abril e o enfraquecimento da maioria de seus componentes indicam que a economia brasileira perdeu força na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2014", ressalta a nota assinada pelo economista-chefe do grupo HSBC no Brasil, Andre Lóes.

De acordo com o banco, no entanto, "a taxa de contração foi ligeira apenas".

"As evidências destacaram uma demanda mais fraca, pressões competitivas e incerteza em relação às perspectivas econômicas. A entrada de novos trabalhos caiu em todos os três setores de mercado monitorados".

Os pedidos provenientes do estrangeiro ficaram basicamente inalterados em relação aos níveis registrados no mês anterior.

O índice que mede o volume de novos negócios para exportação ressaltou este fato, ao registrar uma fração apenas abaixo da marca crucial de 50,0 em abril, de acordo com o HSBC.

"Diante de um número menor de projetos, os fabricantes brasileiros completaram seus pedidos em atraso em abril. Os negócios inacabados diminuíram pelo segundo mês consecutivo, embora marginalmente", segundo a nota.

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