Brent avança com clima frio gerando maior consumo
Preocupações sobre agitações nos mercados emergentes e uma desaceleração na China limitavam os ganhos
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 09h45.
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam em alta nesta terça-feira, com a mais forte queda da commodity em três semanas gerando compras, mas com preocupações sobre agitações nos mercados emergentes e uma desaceleração na China limitando os ganhos.
Às 10h (horário de Brasília), o Brent avançava 0,21 dólar, a 106,90 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano avançavam 0,47 dólar, a 96,19 dólares.
O petróleo também foi sustentado por expectativas de uma forte queda nos estoques de derivados dos EUA, à medida que os consumidores utilizam óleo para calefação durante o forte inverno do hemisfério norte.
"A recuperação do óleo é uma reação automática para a queda acentuada dos preços que vimos durante a noite", disse Jonathan Barratt, diretor-presidente da empresa de pesquisa de commodities Barratt's Bulletin.
"A perspectiva é fraca uma vez que alguns números lá fora, principalmente na China, são um pouco preocupantes."
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam em alta nesta terça-feira, com a mais forte queda da commodity em três semanas gerando compras, mas com preocupações sobre agitações nos mercados emergentes e uma desaceleração na China limitando os ganhos.
Às 10h (horário de Brasília), o Brent avançava 0,21 dólar, a 106,90 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano avançavam 0,47 dólar, a 96,19 dólares.
O petróleo também foi sustentado por expectativas de uma forte queda nos estoques de derivados dos EUA, à medida que os consumidores utilizam óleo para calefação durante o forte inverno do hemisfério norte.
"A recuperação do óleo é uma reação automática para a queda acentuada dos preços que vimos durante a noite", disse Jonathan Barratt, diretor-presidente da empresa de pesquisa de commodities Barratt's Bulletin.
"A perspectiva é fraca uma vez que alguns números lá fora, principalmente na China, são um pouco preocupantes."