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Brasilprev prevê alta da Selic em 0,25 ponto em janeiro

Depois disso, ela deve permanecer estável em 2014, situando-se em 10,25% ao ano, previu o economista-chefe da Brasilprev

Dólar: principal incógnita para 2014, segundo o economista-chefe da Brasilprev, será o câmbio (Ali Mohammadi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 15h03.

São Paulo - A taxa básica de juros , a Selic , deve ter mais um aumento, de 0,25 ponto porcentual, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em janeiro.

Depois disso, ela deve permanecer estável em 2014, situando-se em 10,25% ao ano, previu, nesta quinta-feira, 12, o economista-chefe da Brasilprev, empresa de planos de previdência privada do Banco do Brasil, Edgar de Abreu Cardoso.

A principal incógnita para 2014, segundo ele, será o câmbio, já que ainda não se conhece a intensidade e o momento em que serão retirados os estímulos à economia norte-americana por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA.

"Não é possível que o câmbio chegue a R$ 2,70. Mas é preciso esperar para ver como o Fed vai agir, o que deve acontecer no primeiro trimestre de 2014, sendo que uma alteração nos juros deve ocorrer somente em 2015", avaliou Cardoso.

Ele lembrou que a retirada dos estímulos por parte do Fed não deve ser feita de uma só vez. A época, segundo o economista, já está mais definida, devendo ser no começo do ano que vem. Já a intensidade com a qual serão retirados os estímulos depende de maior clareza.

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São Paulo - A taxa básica de juros , a Selic , deve ter mais um aumento, de 0,25 ponto porcentual, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em janeiro.

Depois disso, ela deve permanecer estável em 2014, situando-se em 10,25% ao ano, previu, nesta quinta-feira, 12, o economista-chefe da Brasilprev, empresa de planos de previdência privada do Banco do Brasil, Edgar de Abreu Cardoso.

A principal incógnita para 2014, segundo ele, será o câmbio, já que ainda não se conhece a intensidade e o momento em que serão retirados os estímulos à economia norte-americana por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA.

"Não é possível que o câmbio chegue a R$ 2,70. Mas é preciso esperar para ver como o Fed vai agir, o que deve acontecer no primeiro trimestre de 2014, sendo que uma alteração nos juros deve ocorrer somente em 2015", avaliou Cardoso.

Ele lembrou que a retirada dos estímulos por parte do Fed não deve ser feita de uma só vez. A época, segundo o economista, já está mais definida, devendo ser no começo do ano que vem. Já a intensidade com a qual serão retirados os estímulos depende de maior clareza.

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