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Brasil será 3º maior mercado de voos domésticos em 2017

O Brasil se consolidará como o terceiro maior mercado de voos domésticos em 2017, atrás apenas de Estados Unidos e China

Vista da janela de um avião: Brasil será o terceiro maior mercado doméstico aéreo com um total de 122,4 milhões de passageiros dentro de quatro anos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 13h10.

Genebra - O Brasil se consolidará como o terceiro maior mercado de voos domésticos em 2017, atrás apenas de Estados Unidos e China , e estará, junto a outros quatro países latino-americanos (Colômbia, Peru, México e Equador), entre as dez nações nas quais a aviação comercial crescerá mais rápido.

Esta é a conclusão da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) na previsão sobre a evolução da indústria de transporte aéreo no período 2012-2017, divulgada nesta terça-feira em Genebra, na Suíça.

Segundo as previsões, o Brasil será o terceiro maior mercado doméstico aéreo com um total de 122,4 milhões de passageiros dentro de quatro anos, um aumento de 32 milhões em relação a 2012.

Em nível global, a demanda de passageiros - em voos domésticos e internacionais - aumentará 5,4% no mundo, o que levará o número global de passageiros a 3,910 bilhões em 2017, frente aos 2,980 bilhões do ano passado.

Comparativamente, a análise da Iata especificou que o crescimento foi de 4,3% entre 2008 e 2012 pelo impacto negativo da crise financeira e a recessão em vários países industrializados.

O maior aumento em nível mundial se dará nos voos internacionais e alcançará 25%, com um crescimento do número de passageiros de 1,2 bilhão para 1,5 bilhão em 2017.

Na região latino-americana, o crescimento do tráfego internacional de passageiros nos próximos quatro anos será de 4,5%.

As melhores oportunidades para o setor continuarão nas economias emergentes, particularmente as da Ásia Pacífico e do Oriente Médio, regiões onde as demandas de passageiros progredirão 5,7% e 6,3%, respectivamente.

As rotas que conectam o exterior com a China e as nacionais serão o motor mais importante do crescimento ao representar 24% de todos os novos passageiros esperados para o período 2012-2017.

Com um total de 677,8 milhões de passageiros em quatro anos, Estados Unidos continuará sendo o maior mercado para os voos nacionais, enquanto a China estará no segundo lugar com 487,9 milhões de passageiros.

Segundo a Iata, 57 milhões de empregos estão relacionados à aviação, que gera uma atividade econômica que chega a US$ 2,2 trilhões.

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Genebra - O Brasil se consolidará como o terceiro maior mercado de voos domésticos em 2017, atrás apenas de Estados Unidos e China , e estará, junto a outros quatro países latino-americanos (Colômbia, Peru, México e Equador), entre as dez nações nas quais a aviação comercial crescerá mais rápido.

Esta é a conclusão da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) na previsão sobre a evolução da indústria de transporte aéreo no período 2012-2017, divulgada nesta terça-feira em Genebra, na Suíça.

Segundo as previsões, o Brasil será o terceiro maior mercado doméstico aéreo com um total de 122,4 milhões de passageiros dentro de quatro anos, um aumento de 32 milhões em relação a 2012.

Em nível global, a demanda de passageiros - em voos domésticos e internacionais - aumentará 5,4% no mundo, o que levará o número global de passageiros a 3,910 bilhões em 2017, frente aos 2,980 bilhões do ano passado.

Comparativamente, a análise da Iata especificou que o crescimento foi de 4,3% entre 2008 e 2012 pelo impacto negativo da crise financeira e a recessão em vários países industrializados.

O maior aumento em nível mundial se dará nos voos internacionais e alcançará 25%, com um crescimento do número de passageiros de 1,2 bilhão para 1,5 bilhão em 2017.

Na região latino-americana, o crescimento do tráfego internacional de passageiros nos próximos quatro anos será de 4,5%.

As melhores oportunidades para o setor continuarão nas economias emergentes, particularmente as da Ásia Pacífico e do Oriente Médio, regiões onde as demandas de passageiros progredirão 5,7% e 6,3%, respectivamente.

As rotas que conectam o exterior com a China e as nacionais serão o motor mais importante do crescimento ao representar 24% de todos os novos passageiros esperados para o período 2012-2017.

Com um total de 677,8 milhões de passageiros em quatro anos, Estados Unidos continuará sendo o maior mercado para os voos nacionais, enquanto a China estará no segundo lugar com 487,9 milhões de passageiros.

Segundo a Iata, 57 milhões de empregos estão relacionados à aviação, que gera uma atividade econômica que chega a US$ 2,2 trilhões.

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