Brasil se torna potencial membro fundador de banco asiático
Outros países que tinham solicitado sua entrada, como Finlândia, Geórgia, Dinamarca e Holanda, também passaram a fazer parte da lista
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2015 às 10h14.
Pequim - O Brasil foi aprovado como potencial membro fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (AIIB, na sigla em inglês), a nova entidade financeira criada por iniciativa da China para promover projetos de telecomunicações e transporte na Ásia, segundo confirmou no domingo o Ministério das Finanças chinês.
Outros países que tinham solicitado sua entrada, como Finlândia, Geórgia, Dinamarca e Holanda, também passaram a fazer parte de uma lista na qual já figuram França, Itália, Alemanha e Espanha, entre outros, embora a composição definitiva dos membros fundadores só será conhecida na próxima quarta-feira.
Com a inclusão do Brasil e os outros quatro países o número de possíveis membros fundadores aumenta para 46, com notáveis ausências como Estados Unidos e Japão, que não quiseram por enquanto fazer parte de uma instituição que os analistas veem como um contrapeso de Pequim ao Banco Mundial e ao Banco Asiático de Desenvolvimento.
Ser membro fundador do AIIB, banco que se espera pôr em funcionamento no final deste ano, dará a um país direito a participar plenamente nas regras de governo e funcionamento da entidade.
O AIIB nascerá com um capital aproximado de cerca de US$ 100 bilhões, dos quais pelo menos US$ 50 bilhões procederão do Fundo Rota da Seda, uma verba anunciada pelo presidente da China, Xi Jinping, no ano passado para realizar projetos de conexão marítima ou terrestre com nações da Ásia Central e do sul. EFE
Pequim - O Brasil foi aprovado como potencial membro fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (AIIB, na sigla em inglês), a nova entidade financeira criada por iniciativa da China para promover projetos de telecomunicações e transporte na Ásia, segundo confirmou no domingo o Ministério das Finanças chinês.
Outros países que tinham solicitado sua entrada, como Finlândia, Geórgia, Dinamarca e Holanda, também passaram a fazer parte de uma lista na qual já figuram França, Itália, Alemanha e Espanha, entre outros, embora a composição definitiva dos membros fundadores só será conhecida na próxima quarta-feira.
Com a inclusão do Brasil e os outros quatro países o número de possíveis membros fundadores aumenta para 46, com notáveis ausências como Estados Unidos e Japão, que não quiseram por enquanto fazer parte de uma instituição que os analistas veem como um contrapeso de Pequim ao Banco Mundial e ao Banco Asiático de Desenvolvimento.
Ser membro fundador do AIIB, banco que se espera pôr em funcionamento no final deste ano, dará a um país direito a participar plenamente nas regras de governo e funcionamento da entidade.
O AIIB nascerá com um capital aproximado de cerca de US$ 100 bilhões, dos quais pelo menos US$ 50 bilhões procederão do Fundo Rota da Seda, uma verba anunciada pelo presidente da China, Xi Jinping, no ano passado para realizar projetos de conexão marítima ou terrestre com nações da Ásia Central e do sul. EFE