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Brasil se prepara para queda de safra de trigo no Mercosul

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, garantiu que o Brasil tem se preparado para enfrentar a queda de safra do trigo nos países do Mercosul

Produção de trigo: ministro também comentou a demora na autorização para o embarque do cereal por parte da Argentina (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 13h32.

Brasília – O ministro da Agricultura , Antônio Andrade, garantiu hoje (9) que o Brasil tem se preparado para enfrentar a queda de safra do trigo nos países produtores do Mercosul .

O ministro também comentou a demora na autorização para o embarque do cereal, por parte do governo da Argentina.

“Nós sabemos que a produção de trigo argentina em 2013 foi menor do que a do ano anterior e já autorizamos a importação de trigo de outros mercados fora do Mercosul.Sabemos da queda de produção de trigo da Argentina e do Paraguai e, por isso, autorizamos [a importação de] 3,3 milhões de toneladas que não sejam dessa região”, informou o ministro.

Tradicional parceiro do Brasil, os exportadores da Argentina aguardam autorização do governo local, que regula fortemente o setor, para embarcar 1,6 milhão de toneladas do cereal.

O governo do país vizinho tem limitado as exportações de produtos como trigo e milho, alegando garantir o abastecimento do país e evitar pressões inflacionárias.

A medida, no entanto, tende a desestimular a plantação desses grãos.

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“Nós sabemos que a produção de trigo argentina em 2013 foi menor do que a do ano anterior e já autorizamos a importação de trigo de outros mercados fora do Mercosul.Sabemos da queda de produção de trigo da Argentina e do Paraguai e, por isso, autorizamos [a importação de] 3,3 milhões de toneladas que não sejam dessa região”, informou o ministro.

Tradicional parceiro do Brasil, os exportadores da Argentina aguardam autorização do governo local, que regula fortemente o setor, para embarcar 1,6 milhão de toneladas do cereal.

O governo do país vizinho tem limitado as exportações de produtos como trigo e milho, alegando garantir o abastecimento do país e evitar pressões inflacionárias.

A medida, no entanto, tende a desestimular a plantação desses grãos.

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