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Brasil passará a ser 10º maior cotista do FMI, diz BC

Em nota, o BC destacou que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: o processo de integralização será concluído nas próximas semanas (Joedson Alves/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 10h21.

São Paulo - O Brasil vai subir quatro posições e passará a ser o 10º maior cotista do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) após a integralização do aumento de sua cota, informou o Banco Central nesta segunda-feira.

Com a 14ª Revisão Geral de Cotas do FMI, o processo de integralização será concluído nas próximas semanas e a participação do Brasil chegará a 2,32 por cento, contra 1,78 por cento anteriormente.

Em nota, o BC destacou que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil.

Segundo o FMI, quatro países emergentes --Brasil, Rússia, Índia e China-- estarão pela primeira vez entre os dez maiores cotistas do FMI e, de acordo com o comunicado do BC, esses países terão juntos 14,2 por cento em cotas, ou 13,5 por cento em poder de voto.

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Em nota, o BC destacou que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil.

Segundo o FMI, quatro países emergentes --Brasil, Rússia, Índia e China-- estarão pela primeira vez entre os dez maiores cotistas do FMI e, de acordo com o comunicado do BC, esses países terão juntos 14,2 por cento em cotas, ou 13,5 por cento em poder de voto.

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