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Brasil está preparado para transição global, diz Awazu

Mercado financeiro, disse diretor de Assuntos Internacionais do BC, teve certa reação exagerada à possibilidade de mudança da política monetária dos EUA

Awazu: ele disse que Brasil tem volume alto de reservas internacionais e que parece haver pessimismo excessivo dos investidores com relação ao país e à América Latina (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 15h33.

Washington - O Brasil e a América Latina estão preparados para lidar com a transição da economia mundial, mas a região não pode esquecer, neste momento, de mudanças no cenário externo e da agenda de reformas estruturais.

A avaliação é do diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira, que participa nesta quinta-feira, 10, de uma discussão na capital norte-americana sobre o futuro latino-americano em tempos de mudanças.

Awazu disse que o Brasil tem volume alto de reservas internacionais e que parece haver um pessimismo excessivo dos investidores com relação ao país e à América Latina.

O mercado financeiro, disse, teve uma certa reação exagerada à possibilidade de mudança da política monetária dos Estados Unidos.

"Neste momento, é importante preservar a estabilidade econômica e a América Latina tem capacidade de administrar uma maior volatilidade", afirmou no evento.

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Washington - O Brasil e a América Latina estão preparados para lidar com a transição da economia mundial, mas a região não pode esquecer, neste momento, de mudanças no cenário externo e da agenda de reformas estruturais.

A avaliação é do diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira, que participa nesta quinta-feira, 10, de uma discussão na capital norte-americana sobre o futuro latino-americano em tempos de mudanças.

Awazu disse que o Brasil tem volume alto de reservas internacionais e que parece haver um pessimismo excessivo dos investidores com relação ao país e à América Latina.

O mercado financeiro, disse, teve uma certa reação exagerada à possibilidade de mudança da política monetária dos Estados Unidos.

"Neste momento, é importante preservar a estabilidade econômica e a América Latina tem capacidade de administrar uma maior volatilidade", afirmou no evento.

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