Economia

Bovespa: oito empresas entram na nova carteira do ISE

Por Fabiana Holtz São Paulo - A BM&FBovespa divulgou hoje a nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que entrará em vigor a partir de 1º de dezembro. A nova lista inclui Copel, Even, Itaúsa, Indústrias Romi, Redecard, SulAmérica, Usiminas e Vivo. Das 28 empresas que constavam na carteira anterior, 26 foram selecionadas também […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2009 às 12h22.

Por Fabiana Holtz

São Paulo - A BM&FBovespa divulgou hoje a nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que entrará em vigor a partir de 1º de dezembro. A nova lista inclui Copel, Even, Itaúsa, Indústrias Romi, Redecard, SulAmérica, Usiminas e Vivo. Das 28 empresas que constavam na carteira anterior, 26 foram selecionadas também para a nova carteira. Da lista anterior, apenas Odontoprev e Celesc ficaram de fora.

A nova carteira, que vai vigorar até 30 de novembro de 2010, reúne 43 ações de 34 companhias, distribuídas em 15 setores (com a inclusão de construção civil e seguros), somando R$ 730 bilhões, o equivalente a 32,21% do valor de mercado total das companhias com ações negociadas na Bolsa em 24 de novembro.

A mudança na metodologia, segundo a BM&FBovespa, deve diminuir a concentração setorial do indicador. A versão anterior da carteira era composta por 38 ações de 30 empresas distribuídas em 13 setores, somando R$ 1,21 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 39,6% da capitalização total da BM&FBovespa em 1º de dezembro de 2008.

Devido a fusões e aquisições no período, atualmente, a careira do ISE é composta por 36 ações, de 28 empresas, uma vez que Sadia e Perdigão passaram a ser representadas por BRF Foods e Itaú e Unibanco se juntaram. A VCP, por sua vez, foi substituída pela Fibria.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor