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Bélgica apoia Brasil para Conselho de Segurança da ONU

O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, disse que o esforço brasileiro é legítimo e que a reforma do conselho é necessária

Dilma Rousseff cumprimenta primeiro-ministro da Bélgica: a presidente prometeu apoio brasileiro para que em 2017 a Bélgica seja a sede da Exposição Internacional de Artes (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 19h52.

Bruxelas – O governo da Bélgica confirmou hoje (3) que apoia o pleito do Brasil para ocupar um lugar permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e defendeu a ampliação do órgão. O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, disse que o esforço brasileiro é legítimo e que a reforma do conselho é necessária.

Para o governo brasileiro, o Conselho de Segurança, que tem hoje 15 assentos – dos quais cinco são fixos e os demais são rotativos - deve ser ampliado para pelo menos 25 lugares. Segundo integrantes do governo, o órgão não reflete o mundo atual, mas o período em que foi criado após a 2ª Guerra Mundial.

Atualmente são membros permanentes do Conselho de Segurança a China, França, Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos. A cada dois anos, os integrantes do ONU se revezam nos assentos rotativos. Ocupam provisoriamente esses lugares a Bósnia-Herzegovina, Alemanha, Portugal, o Brasil, a Índia, África do Sul, Colômbia, o Líbano, Gabão e a Nigéria.

A presidente Dilma Rousseff agradeceu o apoio da Bélgica à campanha brasileira em defesa da ampliação do conselho e ao direito de ocupar um assento permanente no órgão. Dilma prometeu que os belgas contarão com o apoio brasileiro para que em 2017 a Bélgica seja a sede da Exposição Internacional de Artes – que reúne obras de artistas de várias partes do mundo em um único evento.

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Bruxelas – O governo da Bélgica confirmou hoje (3) que apoia o pleito do Brasil para ocupar um lugar permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e defendeu a ampliação do órgão. O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, disse que o esforço brasileiro é legítimo e que a reforma do conselho é necessária.

Para o governo brasileiro, o Conselho de Segurança, que tem hoje 15 assentos – dos quais cinco são fixos e os demais são rotativos - deve ser ampliado para pelo menos 25 lugares. Segundo integrantes do governo, o órgão não reflete o mundo atual, mas o período em que foi criado após a 2ª Guerra Mundial.

Atualmente são membros permanentes do Conselho de Segurança a China, França, Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos. A cada dois anos, os integrantes do ONU se revezam nos assentos rotativos. Ocupam provisoriamente esses lugares a Bósnia-Herzegovina, Alemanha, Portugal, o Brasil, a Índia, África do Sul, Colômbia, o Líbano, Gabão e a Nigéria.

A presidente Dilma Rousseff agradeceu o apoio da Bélgica à campanha brasileira em defesa da ampliação do conselho e ao direito de ocupar um assento permanente no órgão. Dilma prometeu que os belgas contarão com o apoio brasileiro para que em 2017 a Bélgica seja a sede da Exposição Internacional de Artes – que reúne obras de artistas de várias partes do mundo em um único evento.

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