Economia

BC: inadimplência média fica em 5,8% em outubro

Por Fernando Nakagawa Brasília - A taxa de inadimplência do crédito livre manteve-se em 5,8% em outubro, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC). A estabilidade da taxa foi um reflexo, principalmente, das operações voltadas para empresas, cuja parcela das operações com atraso superior a 90 dias seguiu em 4%, repetindo patamar de setembro. […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2009 às 10h43.

Por Fernando Nakagawa

Brasília - A taxa de inadimplência do crédito livre manteve-se em 5,8% em outubro, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC). A estabilidade da taxa foi um reflexo, principalmente, das operações voltadas para empresas, cuja parcela das operações com atraso superior a 90 dias seguiu em 4%, repetindo patamar de setembro.

A despeito de o nível de inadimplência da pessoa jurídica permanecer em patamar recorde, outubro foi o primeiro mês desde novembro do ano passado em que a inadimplência não piorou. Nas operações para pessoas físicas, permaneceu tendência vista desde julho e a taxa caiu de 8,2% para 8,1%.

Base monetária

A base monetária, que é o total de papel moeda emitido somado às reservas bancárias, teve expansão de 0,3% na média dos saldos diários de outubro na comparação com setembro. Com a variação, o montante atingiu R$ 145,571 bilhões ao fim do mês passado. Em 12 meses, esse valor teve expansão de 4,1%. No conceito de ponta, que é atribuído ao fim do período, a base monetária teve expansão de 1,2% em outubro ante setembro e somou R$ 147,454 bilhões em 30 de outubro. Em 12 meses, esse valor cresceu 11,1%.

 

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Lula: Isenção do IR até R$ 5mil tem que ser compensada por ricos e saque aniversário não pode acabar

China inaugura a era da 'Economia de baixa altitude' com explosão de novos negócios em 2024

Banco Central da China cria linha de swap de US$ 70,6 bilhões para estimular economia

Setor de serviços recua 0,4% em agosto, após atingir recorde no mês anterior