BC faz leilão de venda de dólares no mercado futuro
Operação de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, foi realizada hoje mais uma vez para conter a alta da moeda
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2013 às 11h17.
Brasília – O Banco Central (BC) fez hoje (18) mais um leilão para conter a alta do dólar. A operação de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, foi anunciada ontem (17) e realizada hoje.
Os 20 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de dezembro deste ano, foram negociados. No total, foram negociados R$ 994,9 milhões.
Os leilões de swap cambial são uma das ferramentas usadas pelo BC. O governo também adotou outras medidas. Uma delas foi o último eliminar restrições de prazos para que os exportadores financiem pagamentos antecipados.
Antes, os exportadores que quisessem antecipar o recebimento das receitas com as vendas para o exterior poderiam pegar empréstimos de até cinco anos. O BC derrubou esse limite, permitindo que financiamentos de prazos mais longos sejam concedidos. A medida tem como objetivo aumentar a oferta de dólares no mercado, empurrando a cotação para baixo.
O BC também retirou o depósito compulsório sobre a posição vendida de câmbio. Com a medida, os bancos deixaram de recolher à autoridade monetária parte dos valores aplicados em apostas de que o dólar vai cair.
Outra medida do governo foi zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a alíquota em vigor era 6%. O governo também decidiu isentar de IOF a venda de moeda estrangeira no mercado futuro.
Brasília – O Banco Central (BC) fez hoje (18) mais um leilão para conter a alta do dólar. A operação de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, foi anunciada ontem (17) e realizada hoje.
Os 20 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de dezembro deste ano, foram negociados. No total, foram negociados R$ 994,9 milhões.
Os leilões de swap cambial são uma das ferramentas usadas pelo BC. O governo também adotou outras medidas. Uma delas foi o último eliminar restrições de prazos para que os exportadores financiem pagamentos antecipados.
Antes, os exportadores que quisessem antecipar o recebimento das receitas com as vendas para o exterior poderiam pegar empréstimos de até cinco anos. O BC derrubou esse limite, permitindo que financiamentos de prazos mais longos sejam concedidos. A medida tem como objetivo aumentar a oferta de dólares no mercado, empurrando a cotação para baixo.
O BC também retirou o depósito compulsório sobre a posição vendida de câmbio. Com a medida, os bancos deixaram de recolher à autoridade monetária parte dos valores aplicados em apostas de que o dólar vai cair.
Outra medida do governo foi zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a alíquota em vigor era 6%. O governo também decidiu isentar de IOF a venda de moeda estrangeira no mercado futuro.