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BB emprestou R$ 4,4 bilhões desde Bom pra Todos

Somente no BB Giro Empresa Flex, principal linha de capital de giro para as micro e pequenas empresas, o volume liberado alcança cerca de R$ 1,4 bilhão

De acordo com o Banco do Brasil, os desembolsos médios diárias para todos os clientes – pessoas físicas e jurídicas – apresentaram crescimento de 20% a 25% (Fernando Lemos/VEJA Rio)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2012 às 13h35.

Brasília - O Banco do Brasil (BB) emprestou R$ 4,4 bilhões para as empresas desde o lançamento do programa Bom pra Todos, no dia 12 de abril. No total, foram 490 liberações de crédito.

Somente no BB Giro Empresa Flex, principal linha de capital de giro para as micro e pequenas empresas, o volume liberado alcança cerca de R$ 1,4 bilhão, com crescimento de 28% no valor médio diário de desembolso em relação a março de 2012.

De acordo com o Banco do Brasil, os desembolsos médios diárias para todos os clientes – pessoas físicas e jurídicas – apresentaram crescimento de 20% a 25%, em abril. Este mês, a expansão deve ficar entre 25% e 35%.

Segundo o vice-presidente de Agronegócio e Micro e Pequenas Empresas do BB, Osmar Dias, apoiar a expansão das micro e pequenas empresas e ajudar a alavancar a economia brasileira é o papel do banco público. Ele destacou que a estratégia não coloca em risco a rentabilidade da instituição. “Estamos indo até onde podemos chegar”, disse, sem adiantar se o BB estuda novas reduções de taxas ou outras medidas.

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Somente no BB Giro Empresa Flex, principal linha de capital de giro para as micro e pequenas empresas, o volume liberado alcança cerca de R$ 1,4 bilhão, com crescimento de 28% no valor médio diário de desembolso em relação a março de 2012.

De acordo com o Banco do Brasil, os desembolsos médios diárias para todos os clientes – pessoas físicas e jurídicas – apresentaram crescimento de 20% a 25%, em abril. Este mês, a expansão deve ficar entre 25% e 35%.

Segundo o vice-presidente de Agronegócio e Micro e Pequenas Empresas do BB, Osmar Dias, apoiar a expansão das micro e pequenas empresas e ajudar a alavancar a economia brasileira é o papel do banco público. Ele destacou que a estratégia não coloca em risco a rentabilidade da instituição. “Estamos indo até onde podemos chegar”, disse, sem adiantar se o BB estuda novas reduções de taxas ou outras medidas.

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