Barreto prevê cerveja 2,15% mais cara em outubro
Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, a atualização pretende corrigir a tributação com base na inflação passada
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2012 às 23h43.
Brasília - Apesar de a Receita Federal ter adiado para abril o aumento da carga tributária para a indústria de cerveja , o setor será mais tributado em outubro devido a uma correção na tabela do IPI, PIS e Cofins com base na pesquisa do preço no varejo. Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, a atualização pretende corrigir a tributação com base na inflação passada. Por conta disso, esclareceu Barreto, o reajuste para o consumidor final da cerveja pode ser de 2,15% a partir de outubro. "O aumento depende da força do mercado."
Para abril, com a entrada em vigor de um novo multiplicador (índice) que calcula a base de cálculo do IPI, PIS e Cofins incidente sobre o produto, o impacto potencial de reajuste para o consumidor é de mais 0,21%. Barreto estimou que o preço do refrigerante também pode sofrer um aumento para o consumidor, de 2,15%, a partir de outubro, com a correção da tabela com base na pesquisa de preços no varejo.
Brasília - Apesar de a Receita Federal ter adiado para abril o aumento da carga tributária para a indústria de cerveja , o setor será mais tributado em outubro devido a uma correção na tabela do IPI, PIS e Cofins com base na pesquisa do preço no varejo. Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, a atualização pretende corrigir a tributação com base na inflação passada. Por conta disso, esclareceu Barreto, o reajuste para o consumidor final da cerveja pode ser de 2,15% a partir de outubro. "O aumento depende da força do mercado."
Para abril, com a entrada em vigor de um novo multiplicador (índice) que calcula a base de cálculo do IPI, PIS e Cofins incidente sobre o produto, o impacto potencial de reajuste para o consumidor é de mais 0,21%. Barreto estimou que o preço do refrigerante também pode sofrer um aumento para o consumidor, de 2,15%, a partir de outubro, com a correção da tabela com base na pesquisa de preços no varejo.