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Banco Central dos EUA vê melhora da economia

O banco central americano acredita que a economia dos Estados Unidos passa por uma nova fase. Isto é, com fortalecimento da economia do país que permitirá a volta do crescimento sustentado. O "Livro Bege" do Federal Reserve, o BC dos EUA, mostra que 11 das 12 regiões analisadas no país registraram crescimento. Em cinco distritos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h49.

O banco central americano acredita que a economia dos Estados Unidos passa por uma nova fase. Isto é, com fortalecimento da economia do país que permitirá a volta do crescimento sustentado. O "Livro Bege" do Federal Reserve, o BC dos EUA, mostra que 11 das 12 regiões analisadas no país registraram crescimento. Em cinco distritos pesquisados, no entanto, os efeitos do blecaute ocorrido na metade de agosto tiveram um leve impacto sobre a atividade econômica. O Fed analisou também o setor de manufaturas, que registrou crescimento, mas não deixou de registrar que o desemprego no país ainda é muito alto para que o crescimento seja de fato relevante.

Construção civil

Os gastos com construção nos Estados Unidos aumentaram menos do que o esperado pelo mercado em julho, apesar de ter registrado uma alta nas despesas com construção de residências privadas. Os gastos com construção, já descontados os ajustes sazonais, somaram US$ 879,8 bilhões em julho, disse o Departamento de Comércio. Esse total representa uma alta de 0,2% dos US$ 877,8 bilhões de junho. A elevação de junho foi revisada, para cima, para um aumento de 0,7%.

A construção residencial privada, a categoria de maior gasto, subiu 0,6% para US$ 449,6 bilhões em julho, a maior elevação desde o salto de 1,9% registrado em janeiro. Foi a terceira semana consecutiva de elevação para essa categoria. As construções públicas caíram 0,4%.

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Construção civil

Os gastos com construção nos Estados Unidos aumentaram menos do que o esperado pelo mercado em julho, apesar de ter registrado uma alta nas despesas com construção de residências privadas. Os gastos com construção, já descontados os ajustes sazonais, somaram US$ 879,8 bilhões em julho, disse o Departamento de Comércio. Esse total representa uma alta de 0,2% dos US$ 877,8 bilhões de junho. A elevação de junho foi revisada, para cima, para um aumento de 0,7%.

A construção residencial privada, a categoria de maior gasto, subiu 0,6% para US$ 449,6 bilhões em julho, a maior elevação desde o salto de 1,9% registrado em janeiro. Foi a terceira semana consecutiva de elevação para essa categoria. As construções públicas caíram 0,4%.

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