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Balança tem déficit de US$ 983 mi entre 1º e 11 de janeiro

Esse número foi formado pela diferença entre exportações, que somaram US$ 3,854 bilhões no período, e importações, que foram de US$ 4,837 bilhões

Exportação: no ano passado, a balança fechou com um déficit de US$ 3,9 bilhões (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 14h46.

Brasília - A primeira parcial de 2015 da balança comercial mostra que o Brasil começou o ano como terminou 2014: no vermelho.

O saldo comercial entre 1 e 11 de janeiro está negativo em US$ 983 milhões.

Esse número foi formado pela diferença entre exportações , que somaram US$ 3,854 bilhões no período, e importações, que foram de US$ 4,837 bilhões.

No ano passado, a balança fechou com um déficit de US$ 3,9 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O ministério informou ainda que nas exportações, na comparação entre as médias até a segunda semana de janeiro de 2015 (US$ 642,3 milhões) com a de janeiro de 2014 (US$ 728,5 milhões), houve recuo de 11,8%.

A queda foi causada por uma redução de 33,2% das exportações de bens manufaturados, que caíram de US$ 277,1 milhões para US$ 185,0 milhões - o movimento foi influenciado por tubos de ferro fundido, automóveis de passageiros, motores para veículos e partes, autopeças, motores e geradores elétricos, etanol, veículos de carga, calçados, aviões e óleos combustíveis.

Entre os itens básicos a queda foi de 2,5%, passando de US$ 313,3 milhões para US$ 305,3 milhões.

Minério de ferro, carne suína, arroz em grãos, fumo em folhas, carnes salgadas, carne bovina, carne de peru e soja em grão conduziram a redução no segmento.

O contraponto ficou para os semimanufaturados, que cresceram 12,4%, subindo de US$ 114,2 milhões para US$ 128,4 milhões.

Os itens que mais se destacaram no segmento foram óleo de dendê em bruto, ouro em forma semimanufaturada, semimanufaturados de ferro ou aço, óleo de soja em bruto e ferro fundido.

Nas importações, a média diária nessa base de comparação variou de US$ 913,4 milhões para US$ 806,2 milhões, queda de 11,7%.

Recuaram principalmente os gastos com combustíveis e lubrificantes (-51,8%), adubos e fertilizantes (-28,4%), veículos automóveis e partes (-23,7%), equipamentos mecânicos (-20,3%), produtos farmacêuticos (-19,4%), borracha e obras (-16,1%) e equipamentos elétricos e eletrônicos (-14,2%).

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Brasília - A primeira parcial de 2015 da balança comercial mostra que o Brasil começou o ano como terminou 2014: no vermelho.

O saldo comercial entre 1 e 11 de janeiro está negativo em US$ 983 milhões.

Esse número foi formado pela diferença entre exportações , que somaram US$ 3,854 bilhões no período, e importações, que foram de US$ 4,837 bilhões.

No ano passado, a balança fechou com um déficit de US$ 3,9 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O ministério informou ainda que nas exportações, na comparação entre as médias até a segunda semana de janeiro de 2015 (US$ 642,3 milhões) com a de janeiro de 2014 (US$ 728,5 milhões), houve recuo de 11,8%.

A queda foi causada por uma redução de 33,2% das exportações de bens manufaturados, que caíram de US$ 277,1 milhões para US$ 185,0 milhões - o movimento foi influenciado por tubos de ferro fundido, automóveis de passageiros, motores para veículos e partes, autopeças, motores e geradores elétricos, etanol, veículos de carga, calçados, aviões e óleos combustíveis.

Entre os itens básicos a queda foi de 2,5%, passando de US$ 313,3 milhões para US$ 305,3 milhões.

Minério de ferro, carne suína, arroz em grãos, fumo em folhas, carnes salgadas, carne bovina, carne de peru e soja em grão conduziram a redução no segmento.

O contraponto ficou para os semimanufaturados, que cresceram 12,4%, subindo de US$ 114,2 milhões para US$ 128,4 milhões.

Os itens que mais se destacaram no segmento foram óleo de dendê em bruto, ouro em forma semimanufaturada, semimanufaturados de ferro ou aço, óleo de soja em bruto e ferro fundido.

Nas importações, a média diária nessa base de comparação variou de US$ 913,4 milhões para US$ 806,2 milhões, queda de 11,7%.

Recuaram principalmente os gastos com combustíveis e lubrificantes (-51,8%), adubos e fertilizantes (-28,4%), veículos automóveis e partes (-23,7%), equipamentos mecânicos (-20,3%), produtos farmacêuticos (-19,4%), borracha e obras (-16,1%) e equipamentos elétricos e eletrônicos (-14,2%).

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