Atividade da indústria paulista cresce 0,3% em julho
Na comparação sem ajuste, o Indicador de Nível de Atividade (INA) avançou 3% no mesmo período
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2012 às 11h48.
São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA), que mede o comportamento da indústria paulista, subiu 0,3 por cento em julho ante o mês anterior, de acordo com dados ajustados sazonalmente, informou nesta quinta-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).
Na comparação sem ajuste, o INA avançou 3,0 por cento no mesmo período. Frente a julho de 2011, o indicador teve baixa de 5,2 por cento, com perda de 4,4 por cento no acumulado em 12 meses.
A Fiesp reportou também nesta quinta-feira a revisão do resultado do INA em junho, que havia apresentado alta de 0,7 por cento ante maio, com ajuste sazonal. Foi informado agora avanço de 0,3 por cento.
A entidade paulista divulgou ainda os resultados da pesquisa Sensor, que avalia a percepção do empresariado quanto às perspectivas da economia.
O indicador Sensor registrou, em agosto, 50,5 pontos, maior nível desde março, quando chegou a 51,9 pontos. Em julho, o índice havia chegado a 49,6 pontos. Pontuação acima de 50 indica otimismo dos empresários, e, abaixo, pessimismo.
Os anúncios da Fiesp foram feitos um dia antes da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do segundo trimestre, que tem na indústria um de seus pontos focais, após o baixo crescimento do setor, da economia como um todo e as últimas medidas de estímulo do governo.
Na quarta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a extensão da desoneração tributária para uma série de produtos de consumo e bens de capital, além de melhores condições de financiamento, como forma de incentivar a retomada da economia.
Entre as iniciativas está a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis, que terminaria nesta sexta-feira e foi prorrogada até 31 de outubro. A prorrogação por dois meses representa uma renúncia fiscal de 800 milhões de reais.
Os últimos dados nacionais sobre produção industrial apontam para alta de 0,2 por cento em junho frente a maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro avanço depois de três quedas mensais consecutivas, embora indicando que o setor ainda patinava depois de o governo adotar medidas de incentivo ao setor.
Quanto à confiança do setor, também em escala nacional, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou na segunda-feira que houve aumento de 1,4 por cento em agosto em relação ao mês anterior, atingindo o maior nível desde julho de 2011.
São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA), que mede o comportamento da indústria paulista, subiu 0,3 por cento em julho ante o mês anterior, de acordo com dados ajustados sazonalmente, informou nesta quinta-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).
Na comparação sem ajuste, o INA avançou 3,0 por cento no mesmo período. Frente a julho de 2011, o indicador teve baixa de 5,2 por cento, com perda de 4,4 por cento no acumulado em 12 meses.
A Fiesp reportou também nesta quinta-feira a revisão do resultado do INA em junho, que havia apresentado alta de 0,7 por cento ante maio, com ajuste sazonal. Foi informado agora avanço de 0,3 por cento.
A entidade paulista divulgou ainda os resultados da pesquisa Sensor, que avalia a percepção do empresariado quanto às perspectivas da economia.
O indicador Sensor registrou, em agosto, 50,5 pontos, maior nível desde março, quando chegou a 51,9 pontos. Em julho, o índice havia chegado a 49,6 pontos. Pontuação acima de 50 indica otimismo dos empresários, e, abaixo, pessimismo.
Os anúncios da Fiesp foram feitos um dia antes da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do segundo trimestre, que tem na indústria um de seus pontos focais, após o baixo crescimento do setor, da economia como um todo e as últimas medidas de estímulo do governo.
Na quarta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a extensão da desoneração tributária para uma série de produtos de consumo e bens de capital, além de melhores condições de financiamento, como forma de incentivar a retomada da economia.
Entre as iniciativas está a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis, que terminaria nesta sexta-feira e foi prorrogada até 31 de outubro. A prorrogação por dois meses representa uma renúncia fiscal de 800 milhões de reais.
Os últimos dados nacionais sobre produção industrial apontam para alta de 0,2 por cento em junho frente a maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro avanço depois de três quedas mensais consecutivas, embora indicando que o setor ainda patinava depois de o governo adotar medidas de incentivo ao setor.
Quanto à confiança do setor, também em escala nacional, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou na segunda-feira que houve aumento de 1,4 por cento em agosto em relação ao mês anterior, atingindo o maior nível desde julho de 2011.