Ásia e Europa destacam incertezas para crescimento mundial
Ainda assim, os dirigentes asiáticos e europeus manifestaram confiança na capacidade da Europa para sair da crise da dívida
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2012 às 10h23.
Vientiane - Os dirigentes asiáticos e europeus, reunidos no Laos, reconheceram nesta terça-feira que "incertezas substanciais" pesam no crescimento mundial, mas manifestaram confiança na capacidade da Europa para sair da crise da dívida.
Os quase 50 líderes dos dois continentes destacaram que o "crescimento mundial desacelerou e persistem incertezas substanciais" que ameaçam os dois blocos, segundo o comunicado da reunião, publicado após dois dias de encontro.
Os dirigentes "esperam que a economia europeia se recupere progressivamente e saúdam as medidas tomadas pela União Europeia e seus Estados membros para tratar o problema".
Na reunião celebrada em Vientiane, capital do Laos, a União Europeia se esforçou para convencer as economias asiáticas de que mantém sob controle a crise da dívida e pediu aos sócios que façam mais para contribuir ao crescimento.
Várias vozes, em especial do lado europeu, pediram que medidas protecionistas sejam evitadas, defendendo a promoção do comércio entre dois blocos cada vez mais interdependentes.
Vientiane - Os dirigentes asiáticos e europeus, reunidos no Laos, reconheceram nesta terça-feira que "incertezas substanciais" pesam no crescimento mundial, mas manifestaram confiança na capacidade da Europa para sair da crise da dívida.
Os quase 50 líderes dos dois continentes destacaram que o "crescimento mundial desacelerou e persistem incertezas substanciais" que ameaçam os dois blocos, segundo o comunicado da reunião, publicado após dois dias de encontro.
Os dirigentes "esperam que a economia europeia se recupere progressivamente e saúdam as medidas tomadas pela União Europeia e seus Estados membros para tratar o problema".
Na reunião celebrada em Vientiane, capital do Laos, a União Europeia se esforçou para convencer as economias asiáticas de que mantém sob controle a crise da dívida e pediu aos sócios que façam mais para contribuir ao crescimento.
Várias vozes, em especial do lado europeu, pediram que medidas protecionistas sejam evitadas, defendendo a promoção do comércio entre dois blocos cada vez mais interdependentes.