Arábia Saudita manteve produção estável em outubro, diz Opep
País reforça sinais de ainda não tomou medidas em resposta à recente queda acentuada nos preços da commodity
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2014 às 10h08.
Londres - A Arábia Saudita , maior país exportador de petróleo , disse à Opep que manteve sua produção em outubro praticamente inalterada, reforçando os sinais de ainda não tomou medidas em resposta à recente queda acentuada nos preços da commodity.
Em um relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também fez previsões indicando que a demanda por petróleo do grupo irá cair para 29,2 milhões de barris por dia (bpd) no próximo ano, quase 1 milhão a menos do que é produzido atualmente.
O relatório disse que a Arábia Saudita reportou à Opep produção de 9,69 milhões de bpd em outubro, ligeiramente abaixo dos 9,704 milhões de bpd em setembro.
Este é o último relatório mensal antes da reunião de ministros de petróleo da Opep em Viena, em 27 de novembro, no qual deverão discutir uma eventual resposta à queda nos preços com cortes de produção pela primeira vez desde a crise financeira de 2008.
Londres - A Arábia Saudita , maior país exportador de petróleo , disse à Opep que manteve sua produção em outubro praticamente inalterada, reforçando os sinais de ainda não tomou medidas em resposta à recente queda acentuada nos preços da commodity.
Em um relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também fez previsões indicando que a demanda por petróleo do grupo irá cair para 29,2 milhões de barris por dia (bpd) no próximo ano, quase 1 milhão a menos do que é produzido atualmente.
O relatório disse que a Arábia Saudita reportou à Opep produção de 9,69 milhões de bpd em outubro, ligeiramente abaixo dos 9,704 milhões de bpd em setembro.
Este é o último relatório mensal antes da reunião de ministros de petróleo da Opep em Viena, em 27 de novembro, no qual deverão discutir uma eventual resposta à queda nos preços com cortes de produção pela primeira vez desde a crise financeira de 2008.
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