Apesar de PIB abaixo do estimado, BC vê importante reação
“Está havendo uma reação da atividade e isso deverá influenciar positivamente os resultados fiscais”, disse Maciel
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 12h57.
Brasília – A atividade econômica mostrou reação no terceiro trimestre deste ano e isso contribui para melhores resultados fiscais, avaliou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel.
“Está havendo uma reação da atividade e isso deverá influenciar positivamente os resultados fiscais”, disse Maciel. Em 12 meses encerrados em outubro, o superávit primário, economia para o pagamento de juros da dívida pública, ficou em R$ 98,352 bilhões, o que representa 2,25% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Nos dez meses do ano, o superávit primário ficou em R$ 88,214 bilhões (2,42% do PIB).
No último dia 20, o governo anunciou o abatimento de R$ 25,6 bilhões da meta de superávit primário, o que reduziu de R$ 139,8 bilhões para R$ 114,2 bilhões o volume a ser economizado pela União, pelos estados e municípios neste ano.
Na avaliação de Maciel, os resultados fiscais serão melhores no final deste ano e no início de 2013, com expectativa de continuidade de reação da economia e consequente aumento de receitas pelo governo.
Maciel argumentou que, apesar de o crescimento da economia no terceiro trimestre deste ano comparado ao período anterior (0,6%) ter ficado abaixo de indicadores antecedentes, isso “não significa que o PIB não tenha mostrado reação importante”.
No último dia 14, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apontava crescimento de 1,15%, no terceiro trimestre, na comparação com o período anterior.
Brasília – A atividade econômica mostrou reação no terceiro trimestre deste ano e isso contribui para melhores resultados fiscais, avaliou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel.
“Está havendo uma reação da atividade e isso deverá influenciar positivamente os resultados fiscais”, disse Maciel. Em 12 meses encerrados em outubro, o superávit primário, economia para o pagamento de juros da dívida pública, ficou em R$ 98,352 bilhões, o que representa 2,25% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Nos dez meses do ano, o superávit primário ficou em R$ 88,214 bilhões (2,42% do PIB).
No último dia 20, o governo anunciou o abatimento de R$ 25,6 bilhões da meta de superávit primário, o que reduziu de R$ 139,8 bilhões para R$ 114,2 bilhões o volume a ser economizado pela União, pelos estados e municípios neste ano.
Na avaliação de Maciel, os resultados fiscais serão melhores no final deste ano e no início de 2013, com expectativa de continuidade de reação da economia e consequente aumento de receitas pelo governo.
Maciel argumentou que, apesar de o crescimento da economia no terceiro trimestre deste ano comparado ao período anterior (0,6%) ter ficado abaixo de indicadores antecedentes, isso “não significa que o PIB não tenha mostrado reação importante”.
No último dia 14, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apontava crescimento de 1,15%, no terceiro trimestre, na comparação com o período anterior.