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Aluguéis novos têm alta de 19% em 12 meses em São Paulo

Alta é a maior desde que o Secovi iniciou o levantamento em 2005

O preço do aluguel de imóveis novos subiu em média 2,2% em outubro em São Paulo (VEJA SÃO PAULO)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2011 às 12h27.

São Paulo - Os custos de contratos novos de locação na cidade de São Paulo subiram em média 2,2% no mês de outubro em relação a setembro, segundo pesquisa feita pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Considerando os últimos 12 meses, a alta acumulada é 19,66%. Essa é a maior elevação para o período de um ano, desde que a pesquisa começou a ser feita, em janeiro de 2005.

Para Francisco Virgilio Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP, “isso mostra que não há um estoque suficiente de imóveis para se alugar na cidade, situação que não deve ser revertida em curto prazo”.

O maior índice de aumento foi encontrado nos imóveis com um ou dois quartos, que subiram no mês passado, em média, 3% e 2,5%, respectivamente. Apartamentos e casas de três dormitórios não apresentaram variação em outubro.

Para os contratos de aluguel em andamento, com aniversário em novembro e atualização pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), o reajuste será 6,95%. Esse percentual, segundo o Secovi, demonstra tendência de redução da taxa acumulada do ano.

Entre as modalidades de garantia locatícia, a mais utilizada em outubro foi o fiador, que respondeu por 47,5% dos novos contratos. Em seguida aparece o depósito antecipado de três meses de aluguel, que foi a garantia apresentada em 32% das locações. O seguro-fiança foi responsável por pouco mais de um quinto (20,5%) dos casos.

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Para Francisco Virgilio Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP, “isso mostra que não há um estoque suficiente de imóveis para se alugar na cidade, situação que não deve ser revertida em curto prazo”.

O maior índice de aumento foi encontrado nos imóveis com um ou dois quartos, que subiram no mês passado, em média, 3% e 2,5%, respectivamente. Apartamentos e casas de três dormitórios não apresentaram variação em outubro.

Para os contratos de aluguel em andamento, com aniversário em novembro e atualização pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), o reajuste será 6,95%. Esse percentual, segundo o Secovi, demonstra tendência de redução da taxa acumulada do ano.

Entre as modalidades de garantia locatícia, a mais utilizada em outubro foi o fiador, que respondeu por 47,5% dos novos contratos. Em seguida aparece o depósito antecipado de três meses de aluguel, que foi a garantia apresentada em 32% das locações. O seguro-fiança foi responsável por pouco mais de um quinto (20,5%) dos casos.

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