Alta do combustível só sairia após plano da Petrobras, diz Lobão
O detalhamento do plano 2012-2016, de 236,5 bilhões de dólares, divulgado na semana passada, deverá ser feito na próxima segunda, disse ministro
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 13h50.
Rio de Janeiro - Uma eventual alta nos preços dos combustíveis no Brasil só ocorreria após o detalhamento do Plano de Negócios da Petrobras , disse nesta quarta-feira o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O detalhamento do plano 2012-2016, de 236,5 bilhões de dólares, divulgado na semana passada, deverá ser feito na próxima segunda-feira.
O ministro fez as afirmações no intervalo da conferência climática Rio+20.
Na véspera, as ações da Petrobras registraram forte alta, refletindo a expectativa de que o governo poderá anunciar em breve um aumento dos preços dos combustíveis, o que traria alívio ao caixa da empresa.
A forte alta dos papéis na terça-feira se deu após afirmação de Lobão, que indicou que aumento no preço está sempre em análise.
As afirmações de Lobão reforçam a ideia de que a pressão para um aumento no preço dos combustíveis ao consumidor está aumentando junto ao governo, segundo analistas.
Na avaliação destes analistas consultados pela Reuters, a Petrobras, para cumprir seu novo plano de negócios, não deve correr o risco de elevar endividamento e ultrapassar os requisitos exigidos para o grau de investimento.
Nesta quarta-feira, as ações da Petrobras fecharam em alta de 1,27 por cento, enquanto o Ibovespa ficou praticamente estável.
No mesmo evento nesta quarta, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, não quis antecipar o detalhamento do plano de negócios da companhia.
Anteriormente, ela disse que o plano de negócios só seria viável com reajustes nos valores cobrados do consumidor.
Com o novo plano de negócios, a Petrobras elevou em pouco mais de 5 por cento os investimentos em relação ao plano anterior (2011 a 2015), mas cortou as metas de produção de petróleo e gás da companhia.
Por este plano, a Petrobras espera alcançar a produção de 3,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe) em 2016, ou 18 por cento menor que a produção de 3,99 milhões de boe prevista para 2015, segundo o plano anterior.
Rio de Janeiro - Uma eventual alta nos preços dos combustíveis no Brasil só ocorreria após o detalhamento do Plano de Negócios da Petrobras , disse nesta quarta-feira o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O detalhamento do plano 2012-2016, de 236,5 bilhões de dólares, divulgado na semana passada, deverá ser feito na próxima segunda-feira.
O ministro fez as afirmações no intervalo da conferência climática Rio+20.
Na véspera, as ações da Petrobras registraram forte alta, refletindo a expectativa de que o governo poderá anunciar em breve um aumento dos preços dos combustíveis, o que traria alívio ao caixa da empresa.
A forte alta dos papéis na terça-feira se deu após afirmação de Lobão, que indicou que aumento no preço está sempre em análise.
As afirmações de Lobão reforçam a ideia de que a pressão para um aumento no preço dos combustíveis ao consumidor está aumentando junto ao governo, segundo analistas.
Na avaliação destes analistas consultados pela Reuters, a Petrobras, para cumprir seu novo plano de negócios, não deve correr o risco de elevar endividamento e ultrapassar os requisitos exigidos para o grau de investimento.
Nesta quarta-feira, as ações da Petrobras fecharam em alta de 1,27 por cento, enquanto o Ibovespa ficou praticamente estável.
No mesmo evento nesta quarta, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, não quis antecipar o detalhamento do plano de negócios da companhia.
Anteriormente, ela disse que o plano de negócios só seria viável com reajustes nos valores cobrados do consumidor.
Com o novo plano de negócios, a Petrobras elevou em pouco mais de 5 por cento os investimentos em relação ao plano anterior (2011 a 2015), mas cortou as metas de produção de petróleo e gás da companhia.
Por este plano, a Petrobras espera alcançar a produção de 3,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe) em 2016, ou 18 por cento menor que a produção de 3,99 milhões de boe prevista para 2015, segundo o plano anterior.