AL precisa avançar em capital humano e tecnologia, diz BM
Segundo o Banco Mundial, a América Latina terão de melhorar o capital humano e avançar na capacidade tecnológica para impulsionar o crescimento
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 17h28.
Lima - A América Latina e o Caribe terão de melhorar o capital humano e avançar na capacidade tecnológica para impulsionar o crescimento econômico da região, indicou um documento apresentado nesta terça-feira pelo Banco Mundial .
O relatório foi elaborado pelo escritório do economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, Augusto de la Torre, e apresenta as propostas da entidade para a região assumir maior fatia no comércio global.
As conclusões foram debatidas posteriormente pelo ministro de Economia do Peru, Alonso Segura, o ex-ministro de Educação do Chile José Pablo Arellano e o ex-ministro do Uruguai de Economia e Finanças Mario Bergara.
O documento revelou que os países do hemisfério sul passaram a concentrar de 32% para 48% o total das exportações mundiais entre 2000 e 2012.
No entanto, detalhou que os produtos vendidos pela América Latina estão no início da cadeia de valor, por isso as economias ficam mais expostas à demanda e exigem ajustes estruturais após a desaceleração provocada pela crise mundial.
"É preciso que a região volte a ser protagonista. O comércio mundial e a recepção de investimentos estrangeiros diretos não são suficientes", disse o economista-chefe do Banco Mundial em comunicado.
Lima - A América Latina e o Caribe terão de melhorar o capital humano e avançar na capacidade tecnológica para impulsionar o crescimento econômico da região, indicou um documento apresentado nesta terça-feira pelo Banco Mundial .
O relatório foi elaborado pelo escritório do economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, Augusto de la Torre, e apresenta as propostas da entidade para a região assumir maior fatia no comércio global.
As conclusões foram debatidas posteriormente pelo ministro de Economia do Peru, Alonso Segura, o ex-ministro de Educação do Chile José Pablo Arellano e o ex-ministro do Uruguai de Economia e Finanças Mario Bergara.
O documento revelou que os países do hemisfério sul passaram a concentrar de 32% para 48% o total das exportações mundiais entre 2000 e 2012.
No entanto, detalhou que os produtos vendidos pela América Latina estão no início da cadeia de valor, por isso as economias ficam mais expostas à demanda e exigem ajustes estruturais após a desaceleração provocada pela crise mundial.
"É preciso que a região volte a ser protagonista. O comércio mundial e a recepção de investimentos estrangeiros diretos não são suficientes", disse o economista-chefe do Banco Mundial em comunicado.