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46% dos brasileiros acham forte impacto de alta de tarifas

O aumento de tarifas, como de energia e transporte, e dos preços de alimentos causam impacto "muito alto" para quase metade dos entrevistados

Lâmpada: para enfrentar o problema, 66% dos entrevistados disseram estar economizando energia (Flickr/Creative Commons/Hannah)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 13h12.

São Paulo - O aumento de tarifas, como de energia e transporte, e dos preços de alimentos causam impacto "muito alto" para 46% dos brasileiros, mostra pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) divulgada nesta segunda-feira, 13.

Para 32% dos entrevistados, a alta desses preços causa impacto "moderado", enquanto para 12% o efeito é "pouco". Apenas 6% responderam que o impacto é "nulo".

Para enfrentar o problema, 66% dos entrevistados disseram estar economizando energia.

A segunda alternativa mais citada, por 45%, foi a mudança de hábitos de consumo, seguida por parar de fazer compras (42%) e reduzir gastos com alimentação (31%).

As outras formas citadas foram mudar o meio de transporte, deixar de pagar parcelas, sacar dinheiro da poupança e fazer empréstimo, com 2% cada. Cada entrevistado podia escolher mais de uma opção.

"O brasileiro está mudando hábitos e reduzindo compras, especialmente de bens duráveis e produtos no supermercado. Ele evita novas compras e compra menos, o que é um alerta para o varejo", avaliou o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota.

O levantamento divulgado pela associação foi feito pelo Instituto Ipsos e entrevistou 1.200 pessoas de todas as regiões entre 16 e 30 de março. A margem de erro é de três pontos.

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Para 32% dos entrevistados, a alta desses preços causa impacto "moderado", enquanto para 12% o efeito é "pouco". Apenas 6% responderam que o impacto é "nulo".

Para enfrentar o problema, 66% dos entrevistados disseram estar economizando energia.

A segunda alternativa mais citada, por 45%, foi a mudança de hábitos de consumo, seguida por parar de fazer compras (42%) e reduzir gastos com alimentação (31%).

As outras formas citadas foram mudar o meio de transporte, deixar de pagar parcelas, sacar dinheiro da poupança e fazer empréstimo, com 2% cada. Cada entrevistado podia escolher mais de uma opção.

"O brasileiro está mudando hábitos e reduzindo compras, especialmente de bens duráveis e produtos no supermercado. Ele evita novas compras e compra menos, o que é um alerta para o varejo", avaliou o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota.

O levantamento divulgado pela associação foi feito pelo Instituto Ipsos e entrevistou 1.200 pessoas de todas as regiões entre 16 e 30 de março. A margem de erro é de três pontos.

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